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![]() Lisboa (KAP) Uma nuvem de luto paira sobre o Reino de Portugal com a trágica notícia do falecimento de Sua Majestade Real, a Rainha Sofia Lorena Ferreira Queiros. O anúncio oficial ainda não foi feito, contudo a condução do Reino passa ao Príncipe Regente, Zeramando Crawlyn Hlokk, que agora assume temporariamente o trono enquanto a nação lamenta a perda de uma monarca dedicada. O Reino de Portugal agora deve entrar em um período oficial de luto, decretado em todo o território. As Instituições Reais serão instruídas a hastear a Bandeira do Reino à meio mastro, acompanhada de uma faixa de seda negra. Os Ritos Fúnebres, em homenagem à falecida Rainha, serão realizados na Catedral do Reino de Portugal. Após o velório, a Rainha Sofia Lorena deverá ser sepultada nas Criptas Subterrâneas da Catedral, como uma digna Monarca Aristotélica, sob a guarda e a proteção dos Profetas e Santos Patronos Portugueses. Com a morte da Monarca dos lusitanos o país volta a entrar em um período de eleições para o Trono do Reino. Portanto inicia-se agora um período de 21 (vinte e um) dias em que os interessados devem apresentar suas candidaturas e recolher o equivalente a um mil cruzados aos cofres reais para validá-la. A KAP acompanhará de perto todo o processo e garantirá informação farta a seus leitores. A KAP apresenta suas condolências à Família Real e aos amigos da falecida Monarca e roga ao Altíssimo para que o período eleitoral obtenha êxito e um Monarca possa ser eleito, pela influência divina, para conduzir o Reino de Portugal à prosperidade e à glória. Augusto Bibiano d'Avis, para a KAP de PORTUGAL. ![]() _____________________________________________________________________________________ Artigo Jornalístico aprovado pelo Redator-Chefe Augusto Bibiano d'Avis. O que está achando dos nossos artigos e materiais publicados? Quer ser um Redator e fazer parte da Nossa Equipe? Pegue aqui o modelo de Formulário. Apresente o formulário na Sede da KAP Portugal ou envie o formulário, através de Mensagem Privada no Fórum 1, para o Redator-Chefe Augusto Bibiano d'Avis. Quer fazer valer a tua voz? Precisa de Direito de Resposta? Apresenta o pedido na Sede da KAP Portugal ou na KAP Internacional. Tens alguma violação à Carta da KAP para denunciar? Compareça na KAP Internacional e deixa tua denúncia. Ohh, não conheces a Carta da KAP? Leia a nossa Carta na Sede da KAP Portugal. ![]() Lisboa (KAP) Em meio a um dos períodos mais delicados da história recente do Reino, Portugal alcançou nesta semana uma expressiva vitória no campo diplomático. No dia 13 de novembro de 1473, na cidade de Zamora, foi assinado o Tratado de Reconhecimento da Raia, pelo qual a Coroa de Castela e Leão reconhece formalmente a plena unidade, independência e soberania da Coroa de Portugal sobre todos os seus territórios. O acordo, celebrado entre Sua Majestade Sofia Lorena Ferreira Queirós, Rainha de Portugal, e Sua Majestade Elisha Beatrice, Rainha de Castela e Leão, estabelece de forma clara e inequívoca o reconhecimento mútuo das soberanias nacionais, pondo termo a qualquer ambiguidade externa quanto à legitimidade territorial portuguesa em um momento em que o Reino enfrenta tensões internas e tentativas de fragmentação. No Capítulo I, o tratado afirma o princípio basilar da autodeterminação e da não ingerência, reconhecendo a cada Coroa o direito de organizar livremente seus sistemas político, econômico e social, bem como de exercer justiça, administrar seus serviços e proteger sua integridade territorial. De forma direta e sem reservas, o texto consagra que Castela e Leão reconhecem a independência e soberania de Portugal, e que Portugal, em igual medida, reconhece a soberania castelhana. O tratado também define com precisão a titularidade fronteiriça ao longo da Raia. À Coroa de Castela e Leão são reconhecidas as vilas de Villalcampo, Eljas e Coria, enquanto à Coroa de Portugal cabem Miranda, Guarda — incluindo sua mina de pedra — e o Nódulo 2588, encerrando disputas potenciais e reforçando a estabilidade territorial entre os dois reinos. No que diz respeito à sua validade, o acordo possui caráter vinculativo e duração indeterminada, obrigando não apenas os signatários, mas também seus sucessores. Eventuais divergências deverão ser resolvidas exclusivamente por via diplomática, reforçando o compromisso com a paz e a estabilidade regional. Qualquer modificação futura dependerá de acordo prévio entre todas as partes envolvidas. O tratado foi assinado e selado em Zamora, com a chancela, em nome de Portugal, de Lady Bela Alves-Furtado de Highlander Silva, Chanceler Real, e, por Castela e Leão, de Juliana E. Muntadas, Chanceler Real. O documento foi redigido em versões portuguesa e castelhana, ambas com igual valor jurídico. Para observadores políticos, o Tratado de Reconhecimento da Raia representa mais do que um ajuste fronteiriço: trata-se de um gesto diplomático de alto peso simbólico, que reafirma Portugal como um Reino uno, legítimo e reconhecido internacionalmente, enfraquecendo narrativas separatistas e isolando, no plano externo, quaisquer tentativas de questionar a integridade nacional. Ao assegurar o reconhecimento formal de uma potência vizinha e histórica como Castela e Leão, a Coroa Portuguesa fortalece sua posição política e diplomática num contexto de guerra interna, demonstrando que, enquanto enfrenta desafios no campo militar, Portugal avança com firmeza e sucesso no tabuleiro da diplomacia internacional. Augusto Bibiano d'Avis, para a KAP de PORTUGAL. ![]() _____________________________________________________________________________________ Artigo Jornalístico aprovado pelo Redator-Chefe Augusto Bibiano d'Avis. O que está achando dos nossos artigos e materiais publicados? Quer ser um Redator e fazer parte da Nossa Equipe? Pegue aqui o modelo de Formulário. Apresente o formulário na Sede da KAP Portugal ou envie o formulário, através de Mensagem Privada no Fórum 1, para o Redator-Chefe Augusto Bibiano d'Avis. Quer fazer valer a tua voz? Precisa de Direito de Resposta? Apresenta o pedido na Sede da KAP Portugal ou na KAP Internacional. Tens alguma violação à Carta da KAP para denunciar? Compareça na KAP Internacional e deixa tua denúncia. Ohh, não conheces a Carta da KAP? Leia a nossa Carta na Sede da KAP Portugal. ![]() Coimbra (KAP) Num tempo em que a palavra “unidade” é repetida com insistência em todas as frentes, a KAP ouve Balyan, Patriarca do Clã Montenegro. Conselheiro Imperial, fala com humor e dureza sobre a guerra, o Norte e as feridas que diz não terem sido esquecidas. É uma defesa direta dos nortenhos e da ideia de que respeito e justiça não se pedem, exigem-se. O que nos pode dizer sobre o seu cargo no Conselho Imperial? Desde já quero agradecer ao redator Brigal por dar voz a quem não interessa ao redator-chefe da KAP. Respondendo à sua pergunta: o Conselheiro Imperial oferece orientação estratégica sobre o governo nos seus diversos aspetos, ajudando a Imperatriz a ter mais clareza na tomada de decisões. O que nos pode dizer sobre o seu cargo no Clã Montenegro? Eu sou o Patriarca da Casa/Clã Montenegro. A casa foi fundada por mim, pela Dayzy e pela Soffya. Os que não são Montenegro, na estrutura da Casa, são vassalos ou cavaleiros, mas, na minha visão, são todos meus irmãos de armas. Certos políticos e altos comandos militares não param de afirmar que vêm estrangeiros e gente da ONE para dividir o Reino. O que é que acha disso? Acho que deviam parar de beber. Uma vez bebi tanto antes de uma batalha que, quando entrei no combate, jurava que estava a enfrentar um peru. Quando o efeito passou, dei por mim com a espada cravada no Dunlop. Acontece aos melhores. Sejamos sinceros, há quantos anos é que o extinto Reino de Portugal anda dividido? Lisboa sempre quis que fosse assim. Nunca respeitou monarcas que não se moldassem aos interesses deles. O maior exemplo disso foi o último rei, Damien, tentou agradar a gregos e troianos e, mesmo assim, foi ofendido e enxovalhado, típico daquela gente. Quem acha que é o principal culpado pela ruptura do Reino de Portugal? Quem é, afinal, o verdadeiro culpado? Lisboa. Quem mais poderia ser? Quem invadiu Coimbra há anos atrás, deixando marcas que o tempo não apagou? Quem passou anos a fio a insultar, humilhar e desprezar homens e mulheres de outros condados na praça pública, como se fossem inferiores? As três primeiras carracas de guerra do Porto, erguidas para defender a costa, foram destruídas por Lisboa. Não por necessidade. Mas por ódio puro a quem governava o Porto. E, como se não bastasse, celebraram. Fizeram festa na praça pública. Usaram legiões de “zombies” para tomar casas do povo e roubar tudo o que encontravam. Foram esses mesmos zombies que marcharam sobre Coimbra, guiados por Estefano e Brankyta, simples marionetas presas a Lisboa. Tentaram repetir o golpe no Porto, com Dunlop e Fitz. E pergunta-se: o que teria acontecido à armada do Norte se o Dunlop tivesse sido conde? A resposta ele próprio a deu na taverna: “Ia fazer limpeza.” Elegeram a rainha deles. A mesma que em campanha proclamava: "O meu conhecimento dá-me confiança para resolver os problemas do Reino". E que fez ela? Em vez de evitar a guerra, acendeu o rastilho, marchando com uma parada militar pelo Porto, como provocação aberta. Abriram tavernas no Porto com nomes de Lisboa, como quem marca território conquistado. Invadiram a taverna da CP para insultar tudo e todos, sem respeito, sem limites. Não sou eu quem decide o destino do Porto. Mas digo que: a independência do Porto chegou tarde. Tarde demais para muitos que já estavam cansados de viver sob os ataques constantes dos terroristas de Lisboa. Espalham agora aos 7 ventos, um Reino de Portugal unido. ALDRABÕES! O que sempre quiseram foi um Reino de Lisboa, com Coimbra e o Porto reduzidos a vassalos, de joelhos, a sustentar-lhes os recursos e o poder. Com reis escolhidos entre eles, tudo seria simples. Tudo seria controlado. E depois vêm, muito dignos, dizer que Lisboa não quer o Porto. Claro que não quer. Nota-se perfeitamente. Secalhar é um amor possessivo mal resolvido. O que pensa do que tem sido dito nas entrevistas recentes da KAP? O que tem sido dito na KAP tem sido excelente para o humor dos soldados aliados. E como todos sabemos, o humor eleva a moral, portanto, nesse aspeto, têm sido absolutamente fantásticos. Repare-se, por exemplo: nunca ninguém pensou que o Kokkas tivesse capacidade para dar uma entrevista. Foi um momento verdadeiramente inédito. Histórico, até. Quanto ao Vilacovense, já sabíamos da sua intimidade com a Rainha muito antes de tudo isto começar. Também já sabíamos que iria preferir as marionetas de Lisboa em Coimbra, precisamente por causa dessa… (vou escolher bem as palavras) novamente, intimidade. E depois, para agradar, sai-se com aquela pérola de que no Norte não vai haver lugar para separatistas. Muito bem. Fica então o convite: que saia de baixo das saias da Rainha de Lisboa, e do Kokkas, e vá ao Norte tentar expulsar os nortenhos. Porque falar é fácil. A Laurinha, por sua vez, ainda parece sofrer de um transtorno emocional desde que perdeu a cadeirinha que tanto estimava para a Princesa Rubya. Limitou-se a contar o que lhe convinha, mas não me cabe a mim expor toda a verdade. Quanto ao Alfredo, já percebemos que vive num reino à parte. Resta apenas saber se é o Reino dos Unicórnios ou o Reino das Estrelas Cintilantes. Por último, há ainda a grande resposta da Lady Bela: "Se houver boa-fé, respeito mútuo e disposição para reconstruir pontes, a reintegração é possível". Agora a reintegração é possível? Ou a tal boa-fé passa por todos termos de nos ajoelhar a Lisboa? É curioso… porque de Lisboa nunca recebemos bons ventos, quanto mais respeito ou boa-fé. Como vê o futuro do Reino de Portugal? Quem acha que deveria dar um passo atrás e abandonar os seus cargos se se quisesse procurar a reconciliação? Da forma como eu vejo o futuro, os condados já se governavam de forma autónoma. O Monarca era o elo de ligação entre eles. Por isso, para mim, a solução é simples: já que é assim tão importante para Lisboa, então que fiquem com eles e que elejam os monarcas que bem entenderem. Por sua vez, Coimbra e o Porto independentes dessa gente. É assim que eu vejo as coisas. Quanto à reconciliação, acho-a impossível. E se alguém deveria dar um passo atrás, claramente, é Lisboa. Já que a Rainha deles gosta tanto de comunicados, então que faça mais um, desta vez para reconhecer a independência de Coimbra e do Porto. Seria, pela primeira vez, um comunicado realmente útil. Há mais alguma coisa que queira dizer aos leitores da KAP? Quero deixar, mais uma vez, o meu agradecimento ao redator Brigal pela oportunidade e pelo excelente trabalho que tem vindo a realizar. À Imperatriz Vivian, o meu reconhecimento pelo exemplo de liderança demonstrado. À Princesa Rubya e aos seus aliados, o meu sincero apreço por todo o apoio prestado nesta guerra. O meu respeito aos nortenhos, que lutam diariamente pela economia e pela segurança do Porto. E, claro, aos meus irmãos de armas da Casa Montenegro, pela firmeza, união e coesão que têm mantido. Não irei mencionar todos os nomes, porque, se o fizesse, teria de ter outra entrevista. Brigal para a KAP de PORTUGAL. ![]() _____________________________________________________________________________________ Artigo Jornalístico aprovado pelo Redator-Chefe Augusto Bibiano d'Avis. O que está achando dos nossos artigos e materiais publicados? Quer ser um Redator e fazer parte da Nossa Equipe? Pegue aqui o modelo de Formulário. Apresente o formulário na Sede da KAP Portugal ou envie o formulário, através de Mensagem Privada no Fórum 1, para o Redator-Chefe Augusto Bibiano d'Avis. Quer fazer valer a tua voz? Precisa de Direito de Resposta? Apresenta o pedido na Sede da KAP Portugal ou na KAP Internacional. Tens alguma violação à Carta da KAP para denunciar? Compareça na KAP Internacional e deixa tua denúncia. Ohh, não conheces a Carta da KAP? Leia a nossa Carta na Sede da KAP Portugal. Coimbra (KAP) ![]() Decorridos dois meses desde o Comunicado Real da Rainha Sofia Lorena Ferreira Queirós, e já a iniciar o seu nono mês de reinado, a chamada campanha “libertadora” contra Coimbra deixou de ser apenas uma promessa adiada. Hoje é um exercício de desgaste, com estagnação no terreno, confiança a desfazer-se entre a nobreza e uma sucessão de episódios que Lisboa tenta vender como feitos, mas que soam cada vez mais a remendos. É verdade que, após o comunicado de 19 de outubro, dois exércitos sob o estandarte de Lisboa, um liderado por Kokkas e outro por Vilacovense, marcharam sobre Alcobaça e tomaram-na à força, anexando-a ao Condado de Lisboa. Foi o único momento em que o discurso Real e a realidade estiveram, ainda que por instantes, alinhados. A Coroa, embriagada pelo primeiro êxito, avançou rumo a Leiria. Durante três noites consecutivas, o caminho entre Alcobaça e Leiria transformou-se num campo de matança. Ali, o exército de Vilacovense foi desfeito e até Sua Majestade a Rainha Sofia foi contada entre os feridos em combate. Do lado de Coimbra, as perdas foram mínimas. A ofensiva anunciada como marcha inevitável terminou numa barreira de disciplina coimbrã que estancou por completo o avanço. Alguns ainda tentam chamar “vitória” ao episódio da Guarda. De facto, um terceiro exército, liderado por Dunlop, ocupou a cidade. Mas a história nunca termina onde a propaganda quer. O Porto, aliado a norte de Coimbra, moveu-se com rapidez e as forças de Dunlop foram cercadas. Hoje, o general e um punhado de sobreviventes encontram-se emparedados dentro da Guarda, à espera de um socorro que todos, inclusive eles próprios, sabem ser improvável. Chamar a isso triunfo é chamar a um caixão fechado por dentro “fortaleza invencível”. E há mais sinais de aperto do que Lisboa gostaria de admitir. Elvas foi deixada cair, não por generosidade estratégica, mas porque a Coroa precisa escolher onde aparentar força. Sacrificou-se um ponto para tentar manter outro, numa tentativa de preservar o prestígio indispensável para sustentar o esforço bélico. Perante o impasse, Sua Majestade lançou mão da medida mais extrema do direito régio. Um Edito Real convocou todos os nobres do Reino a apresentarem-se sob a Bandeira Real e a jurarem lealdade no Salão Nobre da Heráldica, no prazo de setenta e duas horas. O resultado foi um retrato cruel do prestígio da Coroa. Apenas trinta e um nobres responderam, sendo quase metade nomeações recentes e dois terços pertencentes ao Condado de Lisboa. E há um detalhe impossível de ignorar. Um mês depois, não se viu qualquer comunicado anunciando a retirada de títulos aos muitos nobres que optaram por ignorar a ordem real. A ameaça existiu no papel, a consequência, até agora, não. Entre os que não responderam contam-se Dom Zeramando Crawlyn Hlokk, Barão de Vila Nova de Ourém, marido da Rainha Sofia e Herdeiro da Coroa, e Dom Rasmus Queirós Crawlyn Hlokk, Barão de Monserrate, filho da Rainha e de Zeramando, igualmente silencioso. É precisamente aqui que o contraste se torna mais duro. Mesmo depois de recorrer a esse instrumento extremo, Lisboa tem hoje menos para mostrar do que tinha antes. Alcobaça, a conquista mais propagandeada, está agora por um fio, porque o exército de Kokkas foi derrotado, e com isso a cidade ficou praticamente sem a muralha humana que a segurava. O que era troféu ameaça tornar-se perda, e a campanha passa a somar mais recuos do que ganhos. E, como se tudo isto não bastasse, paira a notícia mais grave. O General Kokkas e a própria Rainha Sofia caíram em combate e encontram-se em estado crítico. Não é só uma baixa, é um golpe direto no comando, na moral e na narrativa que sustentava a campanha. Continuaremos a informar sobre o evoluir da situação, no início do nono mês do reinado de Sofia, agora sob a sombra de uma guerra que promete libertação, mas entrega perdas, recuos e silêncio onde antes havia certezas. Brigal para a KAP. ![]() _____________________________________________________________________________________ Artigo Jornalístico aprovado pelo Redator-Chefe Augusto Bibiano d'Avis. O que está achando dos nossos artigos e materiais publicados? Quer ser um Redator e fazer parte da Nossa Equipe? Pegue aqui o modelo de Formulário. Apresente o formulário na Sede da KAP Portugal ou envie o formulário, através de Mensagem Privada no Fórum 1, para o Redator-Chefe Augusto Bibiano d'Avis. Quer fazer valer a tua voz? Precisa de Direito de Resposta? Apresenta o pedido na Sede da KAP Portugal ou na KAP Internacional. Tens alguma violação à Carta da KAP para denunciar? Compareça na KAP Internacional e deixa tua denúncia. Ohh, não conheces a Carta da KAP? 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| Product | Price | Variation |
| Loaf of bread | 4.56 | -0.28 |
| Fruit | 9.92 | 0 |
| Bag of corn | 3.7 | 0.87 |
| Bottle of milk | 9.48 | 0.11 |
| Fish | 20.26 | 0.06 |
| Piece of meat | 12.25 | 0.13 |
| Bag of wheat | 10.89 | -0 |
| Bag of flour | 12.88 | 1.64 |
| Hundredweight of cow | 20.53 | 0.33 |
| Ton of stone | 10.44 | -0 |
| Half-hundredweight of pig | 15.41 | 0.05 |
| Ball of wool | 10.86 | -0.14 |
| Hide | 16.32 | -0.06 |
| Coat | 49.5 | 0 |
| Vegetable | 9.38 | -0.18 |
| Wood bushel | 4.19 | 0.08 |
| Small ladder | 20.18 | 0 |
| Large ladder | 68.02 | 0 |
| Oar | 20 | -0 |
| Hull | 36.49 | 0 |
| Shaft | 8.16 | -0.14 |
| Boat | 99.33 | 0.63 |
| Stone | 18.32 | -0.11 |
| Axe | 150.74 | 0 |
| Ploughshare | 38.44 | 0 |
| Hoe | 30 | 0 |
| Ounce of iron ore | 11.52 | 0.2 |
| Unhooped bucket | 21.88 | 0 |
| Bucket | 37.73 | 0 |
| Knife | 17.89 | 0 |
| Ounce of steel | 49.04 | -0.06 |
| Unforged axe blade | 53.91 | 0 |
| Axe blade | 116.44 | 0 |
| Blunted axe | 127.79 | -2.51 |
| Hat | 53.38 | 0.08 |
| Man's shirt | 119.57 | 0.12 |
| Woman's shirt | 121.14 | 0 |
| Waistcoat | 141.4 | 0 |
| Pair of trousers | 74.61 | -0.09 |
| Mantle | 257.82 | 0 |
| Dress | 265.04 | -0.2 |
| Man's hose | 45.63 | -0 |
| Woman's hose | 44.32 | 0 |
| Pair of shoes | 27.53 | -0.01 |
| Pair of boots | 86.57 | 0 |
| Belt | 45.2 | -0 |
| Barrel | 12.02 | 0 |
| Pint of beer | 0.82 | 0 |
| Barrel of beer | 66.51 | 2.5 |
| Bottle of wine | 1.66 | 0 |
| Barrel of wine | N/A | N/A |
| Bag of hops | 19.34 | 0 |
| Bag of malt | 10 | 0 |
| Sword blade | 101.19 | 0 |
| Unsharpened sword | 169.69 | 0 |
| Sword | 146.48 | -0.07 |
| Shield | 36.91 | 0 |
| Playing cards | 73.55 | -0 |
| Cloak | 180.72 | 0 |
| Collar | 68.35 | -0.06 |
| Skirt | 135.35 | 0 |
| Tunic | 222.36 | 0 |
| Overalls | 115.73 | 0 |
| Corset | 117.2 | 0 |
| Rope belt | 53.86 | 0 |
| Headscarf | 60.73 | 0 |
| Helmet | 164.91 | 0 |
| Toque | 48.61 | 0 |
| Headdress | 79.65 | 0 |
| Poulaine | 64.02 | 0 |
| Cod | 11.36 | 0 |
| Conger eel | 12.81 | 0 |
| Sea bream | 18.31 | 0 |
| Herring | 17.43 | 0 |
| Whiting | 17.42 | 0 |
| Skate | 12.16 | 0 |
| Sole | 18.11 | 0 |
| Tuna | 12.51 | 0 |
| Turbot | 18.02 | 0 |
| Red mullet | 16.53 | 0 |
| Mullet | 12.47 | -0 |
| Scorpionfish | 20.5 | 0 |
| Salmon | 16.51 | 0 |
| Arctic char | 12 | 0 |
| Grayling | 14.77 | 0 |
| Pike | 17.6 | 0 |
| Catfish | N/A | N/A |
| Eel | 15.09 | 0 |
| Carp | 17.98 | 0.03 |
| Gudgeon | 17.68 | -0.04 |
| Trout | 17.51 | 0 |
| Pound of olives | 13.38 | 0 |
| Pound of grapes | 9.18 | 0 |
| Sack of barley | 10.67 | 0 |
| Half-hundred weight of goat carcasses | 18.99 | 0 |
| Bottle of goat's milk | 12.81 | 0 |
| Tapestry | 143.6 | 0 |
| Bottle of olive oil | 121.94 | -0 |
| Jar of agave nectar | N/A | N/A |
| Bushel of salt | 19.89 | 0 |
| Bar of clay | 3.43 | -0 |
| Cask of Scotch whisky | 93.32 | -0 |
| Cask of Irish whiskey | 131.27 | 0 |
| Bottle of ewe's milk | 10.57 | 0 |
| Majolica vase | 10 | 0 |
| Porcelain plate | N/A | N/A |
| Ceramic tile | N/A | N/A |
| Parma ham | 84.97 | 0 |
| Bayonne ham | 34.65 | -0 |
| Iberian ham | 70.28 | 0 |
| Black Forest ham | 54.72 | 0 |
| Barrel of cider | 51.16 | 0 |
| Bourgogne wine | 76.22 | 0 |
| Bordeaux wine | 60.89 | 0.31 |
| Champagne wine | 141.21 | -5.25 |
| Toscana wine | 33.69 | 0 |
| Barrel of porto wine | 87.44 | 0 |
| Barrel of Tokaji | 163.71 | 0 |
| Rioja wine | 159.19 | 0 |
| Barrel of Retsina | 36.79 | -0 |
| Pot of yoghurt | 85.17 | -0 |
| Cow's milk cheese | 77.07 | 0 |
| Goat's milk cheese | 85.06 | 2.5 |
| Ewe's milk cheese | 52.26 | 0 |
| Anjou wine | 50.88 | -0 |
| Ewe carcass | 15.03 | 0 |
| Mast | 456.7 | 0 |
| Small sail | 215.71 | 0 |
| Large sail | 838.79 | 0 |
| Tumbler of pulque | N/A | N/A |
| Jar of pulque | N/A | N/A |