Kingdoms Associated Press



28/12/1473 Susaku anuncia a invasão de Lisboa e um novo plano de poder



Coimbra (KAP)

O General Susaku, comandante da Legio Victrix, volta a subir o tom e deixa um anúncio que muda o centro do tabuleiro: a invasão do Condado de Lisboa está nos seus planos imediatos. Depois de as suas forças terem empurrado Kokkas para trás das muralhas de Alcobaça e de declarar a cidade conquistada, Susaku diz que a fase das advertências terminou e que o próximo passo será levar a campanha até ao coração do poder que, nas suas palavras, ficou isolado e à beira do colapso.

Nesta entrevista, o líder militar fala do avanço em Leiria Alcobaça, responde às acusações de “estrangeiros” e esclarece a relação com a ONE, assumindo proximidade sem confundir objetivos. Aponta responsabilidades às antigas chefias, rejeita a ideia de um Reino ainda de pé e descreve o que pretende construir a seguir: uma nova ordem sustentada por aliados, reforços a caminho e a promessa de que Lisboa voltará a ser povoada e disputada. No fim, repete a frase que quer que fique registada: em breve tomará o castelo deles.

Como líder militar na frente de Leiria–Alcobaça, o que nos pode dizer sobre os últimos avanços, agora que as suas forças empurraram as de Kokkas a refugiarem-se atrás das muralhas de Alcobaça?

Kokkas tem tropas? Elas foram expulsas e enviadas de volta para Lisboa, uma vergonha da parte delas. O reino está morto. Alcobaça foi conquistada. Sua jornada para fora da cidade terminou. Lembrem-se desta frase: Em breve tomarei o castelo deles.

Certos políticos e altos comandos militares não param de afirmar que vêm estrangeiros e gente da ONE para dividir o Reino. O que é que acha disso?

O Porto foi finalmente entregue aos seus verdadeiros habitantes. Assim como Coimbra continua viva nesta era ítalo-portuguesa onde todos sabem colaborar. Há muito tempo, essas pessoas que hoje nos chamam de "estrangeiros" pediram e imploraram pela nossa ajuda. Porque Kokkas estava injustamente indicando seus amigos tanto para Coimbra quanto para o Porto. Agora todo Portugal conhece o poder da Legio Victrix. E como Kokkas é pequeno e insignificante. ONE? Não somos o mesmo grupo. Somos amigos, mas cada um tem seus próprios objetivos; você deveria perguntar a eles, não a mim. Eu represento algo diferente.

Agora que o reinado de Sofia acabou e que os reinados de Damienn e Anxo também foram conturbados, quem acha que é o principal culpado pela ruptura do Reino de Portugal?

Quem governou com a Rainha Sofia. Ninguém buscou o diálogo, todos se vangloriavam de sua força. Perderam tudo: credibilidade, dignidade, respeito. Não têm mais acesso às suas casas, não têm mais navios no mar. O Reino não existe mais. Até que eu ouça suas desculpas, destruirei tudo. Mantendo este estado.

O que acha do acordo assinado entre o Reino de Portugal e o Reino de Castela e Leão sobre as fronteiras do Norte e a unidade de Portugal?

Existe algum reino em Portugal? Por favor, indique-o, pois não o vejo. Há duas nações aliadas e depois Lisboa, uma nação esquecida, isolada e à beira da extinção.

Agora que estamos no período de Regência, como vê o futuro do Reino de Portugal?

Querem saber o futuro? Meus amigos chegarão. Meus colaboradores. Conquistaremos Lisboa e traremos muita gente para viver lá. Não haverá um só reino, mas três nações amigas que colaborarão para tornar estas terras fortes e temíveis. Longe do que agora é governado por palhaços e bobos da corte. Os sapos emigrarão; vocês já podem ver como são inúteis. Em breve tudo acabará. Não falta muito. No começo, pensaram que eu estava brincando. Quem sabe se agora estão começando a acreditar em mim?
Legio Victrix Aeterna. Susaku.


Brigal para a KAP de PORTUGAL.


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28/12/1473





1. "Partido Lisboa Unida" (PLU) : 100%



1 : Lady_bela (PLU)
2 : Lia.crawlyn (PLU)
3 : Cremonesi (PLU)
4 : Alfredo. (PLU)
5 : Priscilaherculano (PLU)
6 : Pedro_carvalho (PLU)
7 : Ferraro (PLU)
8 : Henrique_Borgonha (PLU)
9 : Selinaa (PLU)
10 : Katharinna (PLU)
11 : Mike. (PLU)
12 : Mamask (PLU)



27/12/1473 Treze Indomáveis Patifes



Coimbra (KAP)

O reinado da Rainha Sofia (16 de abril a 19 de dezembro de 1473) ficará menos lembrado pelo que prometeu e mais pelo que banalizou. Ao longo dos meses, repetiu-se um gesto que devia ser raríssimo e, por isso mesmo, gravíssimo: retirar títulos nobiliárquicos sem julgamento prévio, até somar treze casos. Não aconteceu num único golpe, foi acontecendo aos poucos, e essa cadência tornou tudo pior, porque transformou a exceção num método e a pena máxima num instrumento de conveniência.

Ficaram os nomes, como ficam as listas quando não há processo para contar o resto da história. Vivian Lara Viana, Luna Brightwater Elensar de Miranda, Izak de Garza e Viana, Lyssah Ferreira de Queirós Silva e Sagres Crawlyn, Joana Beatrice Lil.liana della Vedova di Renzi Alcântara Viana de Lencastre Lobo, Balyan de Castro Montenegro, José Carlos de La Torre, Juana_isabel Newra-Jones de La Torre, Satyrus Avis Francia, Ninja Gainden Black, Peter Pan Crawlyn, Bads Helena Miranda da Maia e Nuno Henrique Álvares Pereira Pato. O problema não é o Reino ter o direito de punir, tem. O problema é a lei existir precisamente para impedir que a punição seja capricho.

E a lei, aqui, não é vaga. Nos artigos 43 a 46 da Carta Magna nasce o desenho do Poder Judiciário e, com ele, o Tribunal Régio como última instância e guardião da própria Carta. Para a nobreza, a garantia é ainda mais concreta: os artigos 51 e 52 preveem a Vara Nobiliárquica para dirimir conflitos da Nobiliarquia e julgar denúncias contra nobres feudais. O Estatuto do Tribunal Régio fecha o círculo quando os artigos 1 e 2 afirmam que a Vara é parte integrante do Tribunal e que a via adequada para denúncias contra nobres passa por essa estrutura. Até a Carta da Corte dos Nobres admite travões e rito: os artigos 21 a 25 estabelecem um procedimento disciplinar e deixam claro que, quando se fala de sanção séria, não é a praça pública que substitui juiz e forma.

O que tornou a ferida mais visível foi o contraste. Enquanto treze pares iam sendo atingidos sem tribunal, houve desobediências públicas que ficaram a flutuar sem consequência equivalente. Houve chamamentos e ordens que pediam presença e compromisso, e o Reino viu nomes de peso ignorarem o dever sem que a mesma lâmina descesse. Entre essas ausências contou-se até o próprio filho e o marido da Rainha. É aqui que a injustiça deixa de ser um argumento abstrato e passa a ser um retrato: a mão pesada caiu onde custava menos e hesitou onde custava mais. Isso choca de frente com o que está escrito. O artigo 11 da Carta Magna impõe isenção e imparcialidade ao Monarca e obriga-o a zelar pela estabilidade política. Um reinado que pune sem juiz, mas tolera faltas quando o custo político é alto, não está a proteger a estabilidade, está a trocar estabilidade por conveniência.

E quando a balança perde previsibilidade, o Reino perde paz. Num regime feudal e constitucional, a segurança de cada casa não depende só de espada. Depende de saber que há regras acima do humor do dia. Quando um título pode cair sem passar por um rito reconhecível, todos os títulos passam a depender do vento, e isso é a receita mais rápida para transformar fidelidade em medo e medo em rancor.

A omissão institucional agravou tudo. Durante o reinado, as Cortes Gerais e o Tribunal Régio praticamente não tiveram atividade, e isso não é detalhe administrativo, é o coração da crise. O artigo 11 da Carta Magna não trata o funcionamento das instituições como decoração: obriga o Monarca a garantir o regular funcionamento das Instituições Reais e a presidir às Cortes fomentando a sua atividade. A Carta das Cortes Gerais, no artigo 3, também coloca no Monarca o papel de moderar, manter postura idónea e servir de elo entre posições. Quando esses órgãos ficam parados, o Reino perde contraditório, perde correção de rumo e perde a única coisa que separa autoridade de arbitrariedade.

Na política externa, repetiu-se o mesmo vício de contornar o filtro que legitima decisões que obrigam todos. A Carta Magna, no artigo 26, dá às Cortes Gerais a competência para aprovar ou vetar a assinatura de tratados, acordos e convenções. A Carta das Cortes Gerais, no artigo 6, repete a regra. Mesmo assim, a Coroa assinou um acordo diplomático com Castela e Leão sem o submeter às Cortes. Isto não é celeridade, é desvio consciente ao mecanismo que existe para impedir que compromissos do Reino sejam decididos por uma única vontade.

E ainda há um ponto que Lisboa gosta de varrer para debaixo do tapete: quando se invoca força como solução política, a própria Carta põe travas. O artigo 11 da Carta Magna enquadra o exercício de medidas de exceção e condiciona decisões maiores ao funcionamento das instituições que as ratificam. Com as Cortes paradas, cada passo que exige esse filtro nasce já torto, porque falta a legitimidade prevista no papel.

No fim, sobra uma conclusão simples e amarga. Um trono pode impor-se por decreto durante algum tempo. O que não consegue é reconstruir confiança quando habitua o Reino a ver títulos caírem sem juiz, acordos assinados sem Cortes e instituições deixadas em repouso. A injustiça maior não está apenas nos treze títulos arrancados. Está no precedente: num Reino que se diz constitucional, a lei serviu mais como enfeite do que como limite. E quando a lei vira enfeite, o Reino deixa de ser governado e passa a ser administrado pelo medo.

Brigal para a KAP de PORTUGAL.


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19/12/1473





1. "BANG" (BANG) : 75.8%
2. "Anti-Parvos (Filhos de Portugal)" (AP) : 24.2%



1 : Riario (BANG)
2 : Missmoon (BANG)
3 : Lyssah (BANG)
4 : Mary_read (BANG)
5 : Acrep (BANG)
6 : Peter_pan (BANG)
7 : Ava (BANG)
8 : Kalahn (BANG)
9 : Chok0 (BANG)
10 : Catarina_angeli (AP)
11 : Mpontes (AP)
12 : Kafal (AP)



18/12/1473 A Rainha está Morta! Nação enlutada



Lisboa (KAP)

Uma nuvem de luto paira sobre o Reino de Portugal com a trágica notícia do falecimento de Sua Majestade Real, a Rainha Sofia Lorena Ferreira Queiros. O anúncio oficial ainda não foi feito, contudo a condução do Reino passa ao Príncipe Regente, Zeramando Crawlyn Hlokk, que agora assume temporariamente o trono enquanto a nação lamenta a perda de uma monarca dedicada.

O Reino de Portugal agora deve entrar em um período oficial de luto, decretado em todo o território. As Instituições Reais serão instruídas a hastear a Bandeira do Reino à meio mastro, acompanhada de uma faixa de seda negra. Os Ritos Fúnebres, em homenagem à falecida Rainha, serão realizados na Catedral do Reino de Portugal. Após o velório, a Rainha Sofia Lorena deverá ser sepultada nas Criptas Subterrâneas da Catedral, como uma digna Monarca Aristotélica, sob a guarda e a proteção dos Profetas e Santos Patronos Portugueses.

Com a morte da Monarca dos lusitanos o país volta a entrar em um período de eleições para o Trono do Reino. Portanto inicia-se agora um período de 21 (vinte e um) dias em que os interessados devem apresentar suas candidaturas e recolher o equivalente a um mil cruzados aos cofres reais para validá-la. A KAP acompanhará de perto todo o processo e garantirá informação farta a seus leitores.

A KAP apresenta suas condolências à Família Real e aos amigos da falecida Monarca e roga ao Altíssimo para que o período eleitoral obtenha êxito e um Monarca possa ser eleito, pela influência divina, para conduzir o Reino de Portugal à prosperidade e à glória.

Augusto Bibiano d'Avis, para a KAP de PORTUGAL.


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Cours

Product Price Variation
Loaf of bread 4.56 -0.28
Fruit 9.92 0
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Vegetable 9.38 -0.18
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Barrel of beer 66.51 2.5
Bottle of wine 1.66 0
Barrel of wine N/A N/A
Bag of hops 19.34 0
Bag of malt 10 0
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Sword 146.48 -0.07
Shield 36.91 0
Playing cards 73.55 -0
Cloak 180.72 0
Collar 68.35 -0.06
Skirt 135.35 0
Tunic 222.36 0
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Helmet 164.91 0
Toque 48.61 0
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Cod 11.36 0
Conger eel 12.81 0
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Mullet 12.47 -0
Scorpionfish 20.5 0
Salmon 16.51 0
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Catfish N/A N/A
Eel 15.09 0
Carp 17.98 0.03
Gudgeon 17.68 -0.04
Trout 17.51 0
Pound of olives 13.38 0
Pound of grapes 9.18 0
Sack of barley 10.67 0
Half-hundred weight of goat carcasses 18.99 0
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Tapestry 143.6 0
Bottle of olive oil 121.94 -0
Jar of agave nectar N/A N/A
Bushel of salt 19.89 0
Bar of clay 3.43 -0
Cask of Scotch whisky 93.32 -0
Cask of Irish whiskey 131.27 0
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Majolica vase 10 0
Porcelain plate N/A N/A
Ceramic tile N/A N/A
Parma ham 84.97 0
Bayonne ham 34.65 -0
Iberian ham 70.28 0
Black Forest ham 54.72 0
Barrel of cider 51.16 0
Bourgogne wine 76.22 0
Bordeaux wine 60.89 0.31
Champagne wine 141.21 -5.25
Toscana wine 33.69 0
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Barrel of Tokaji 163.71 0
Rioja wine 159.19 0
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Cow's milk cheese 77.07 0
Goat's milk cheese 85.06 2.5
Ewe's milk cheese 52.26 0
Anjou wine 50.88 -0
Ewe carcass 15.03 0
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Small sail 215.71 0
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Tumbler of pulque N/A N/A
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