Kingdoms Associated Press



10/04/1473 Minas Fechadas: Povo à Porta

Lisboa (KAP)



Um estranho fenômeno abalou a rotina de centenas de trabalhadores portugueses nos últimos dias: as minas do Reino, consideradas a espinha dorsal da economia das camadas mais populares, amanheceram bloqueadas por figuras desconhecidas que alegavam "lotação máxima".

O incidente teve início na manhã do dia 8 de abril, quando vários cidadãos relataram um sono mais profundo e prolongado do que o habitual. Muitos só despertaram bem após o habitual soar dos sinos das igrejas. Ao se dirigirem às minas de ferro, pedra e ouro espalhadas pelas vilas do Reino, depararam-se com uma cena incomum: guardas desconhecidos impedindo o acesso.

Pedro Pedra, um trabalhador habitual das minas de Santarém, relatou seu espanto ao chegar para o turno noturno:

"Os rapazes de rostos não muito bem feitos ficaram de frente à entrada da mina dizendo que não havia mais vagas lá, que ela estaria lotada. Tamanho foi meu espanto que não pude segurar o imediato 'Sério?'. Os moços consentiram com a cabeça, mas achei esquisito, pude ouvir o eco da minha interjeição lá de dentro da mina..."

Casos semelhantes foram relatados em Coimbra, Lisboa e Porto, inclusive em minas com capacidade para mais de 1.300 trabalhadores. O dado mais desconcertante é que o Reino de Portugal conta atualmente com aproximadamente 1.020 habitantes, o que torna a suposta "lotação" estatisticamente improvável.

Nos bastidores das Câmaras Condais, a movimentação é intensa. Prefeitos e conselheiros estão em reuniões emergenciais tentando entender o que está por trás do bloqueio. A falta de comunicação oficial apenas aumenta a confusão. Há temor de um impacto econômico significativo, com a queda na produção de metais e pedra, o que pode comprometer obras, comércio e o sustento de várias famílias.

Teorias conspiratórias começaram a circular desde o primeiro dia do incidente. Entre as mais difundidas está a de que agentes estrangeiros – possivelmente franceses – estariam envolvidos, tentando sabotar a economia portuguesa. Embora sem qualquer confirmação oficial, a hipótese alimenta o medo e a desconfiança nas ruas.

Outros sussurram sobre a possibilidade de uma reestruturação silenciosa no sistema de mineração, ou mesmo intervenções da Coroa para controlar o ritmo de extração e evitar especulações no mercado de metais. Seja como for, o silêncio das autoridades só faz crescer o desconforto entre os trabalhadores.

Enquanto isso, os mineiros estão parados, os mercados desabastecidos de produtos minerais e a população indignada. Até o fechamento desta edição, nenhuma explicação oficial foi divulgada pelas autoridades reais ou condais.

A KAP segue em investigação e se compromete a manter o povo informado. O Reino está atento, as picaretas estão encostadas, mas o povo continua firme à espera de respostas.

Augusto Bibiano d'Avis, para a KAP.


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08/04/1473 CUN se nega a assumir cargos em conselho eleito de Coimbra

Porto (KAP)



Após o reconhecimento de Laurinha Eleanor Nóbrega de Andrade (Laurinha), da Renascer Coimbra (RC), como Condessa de Coimbra, a líder da lista opositora, movimento Coimbra Unida (CUN), Brankyta Orygami Crawlyn (Brankyta), veio a público se abster de qualquer cargo ou responsabilidade no governo eleito.

A definição da cadeira de conde ou condessa se manteve em empate por 16 dias consecutivos, tendo chegado ao gim após a abstenção de Emilia_hlokk, da CUN. De acordo com Brankyta, a ação foi intencional, para cessar o impasse. Com isso, Laurinha, da RC, assumiu oficialmente as rédeas do Conselho de Coimbra.

Essa é a segunda vez em questão de semanas que a abstenção de um conselheiro eleito leva ao reconhecimento do conde. O mesmo ocorreu no condado do Porto, levando ao curto governo de Dunlop Kalfani Torre, deposto em questão de minutos.

A diferença é que a Renascer Coimbra (RC) havia recolhido o maior número de votos, com 53.3% das urnas em seu favor, tornando o reconhecimento de Laurinha o curso normal dos acontecimentos. Já no Porto, a lista com maior porcentagem havia sido o Partido do Norte Unido (PNU), liderado por José Carlos De La Torre (Zeca.), que agregou 51% dos eleitores.

A líder da CUN, Brankyta, fez um comunicado relatando que a abstenção de Emilia_hlokk havia sido proposital. "Após várias tentativas, única e exclusivamente da lista Coimbra Unida, de consenso e entendimento entre partes mas todas e sempre rejeitadas e ridicularizadas pela lista Renascer Coimbra, nós decidimos ser maiores e entregar a ação govenativa sob a total responsabilidade da lista Renascer Coimbra", declarou.

De fato, as negociações estavam bloqueadas, com ofertas de ambos os lados. A princípio, Laurinha havia oferecido quatro cargos para a lista com menor porcentagem de votos, capitão, intendente de obras e minas, porta-voz e condestável. Contudo, as negociações ficaram travadas quando Brankyta, que não foi eleita condessa, exigiu, além do proposto, o cargo de viscondessa, dois assentos nas cortes gerais e o voto de desempate nas votações para Capitães dos Portos de Coimbra.

Declarou, ainda, que tanto ela quanto os demais membros da CUN, nomeadamente os senhores Alcindo.crawlyn.hlok, Gregorio_fernandez, Estefano, Millah e Emilia_hlokk, se absterão intencionalmente do exercício do mandato.

"Nós, os 6 eleitos da lista Coimbra Unida, afastamo-nos de qualquer responsabilidade de ação em qualquer cargo até que haja um entendimento assinado entre ambas as partes. Até lá, estaremos aqui para assumir as nossas responsabilidades no próximo ato eleitoral para o Conselho do Condado."

Aguardamos agora a nomeação para os cargos no Conselho de Coimbra, que podem não favorecer os membros da CUN já que não houve acordo nas negociações.

Atualmente, a disposição de funções segue da seguinte forma:

O Conselho do Condado
Laurinha (Conde)
RC

Vilacovense (Tesoureiro)
RC

Mighty_pato (Juiz)
RC

Luiisa_corleone (Comissário do Comércio)
RC

Gwenhwyfar (Procurador Público)
RC

Caractacus (Capitão)
RC

Brankyta (Intendente das Obras e Minas)
CUN

Gregorio_fernandez
CUN

Millah (Porta-voz)
CUN

Estefano
CUN

Alcindo.crawlyn.hlok (Condestável)
CUN

Emilia_hlokk (Comissário da Guarda)
CUN

Caso a ameaça de Brankyta se cumpra, até mesmo os conselheiros nomeados se absterão de exercer suas funções até a próxima eleição condal, que ocorrerá em 43 dias.

Lyssah de Sagres, para a KAP.


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08/04/1473 Primeira volta das eleições monárquicas

Lisboa (KAP)



Com as candidaturas a monarca de Portugal já encerradas e a 7 dias do fecho da votação, a KAP analisa os discursos dos seis candidatos à primeira volta das eleições. Aishla e Dreia não fizeram declarações na sua campanha eleitoral, Kokkas apela abertamente ao voto na candidata Sofia. Sofia e Brunobrasil fazem discursos conciliatórios.

Baylan também faz um discurso conciliatório, mas é bastante crítico em relação à candidata Sofia e a Kokkas, bem como em relação ao Condado de Lisboa, que, segundo ele, “afirma que todos aqueles que não são a favor de Lisboa são inimigos de Portugal”. Acusações como as feitas pelo candidato Kokkas sobre a influência da ONE não são novas no Reino de Portugal.

Discurso público do candidato Brunobrasil:
"Sem Norte, sem Sul. Apenas Portugal, unido ! Somos todos portugueses, e unidos somos fortes. Minha intenção é unir a nossa pátria novamente e não tomar um lado ou interesse. Fortalecimento do Exército Real Português (ERP); Fortalecimento da Marinha Real; Criação dos Exploradores Reais. Portugal precisa se levantar e demonstrar a sua força e união e não somente sermos um ponto de parada e abastecimento para viajantes estrangeiros. Nos organizaremos e avançaremos. O Rei estará junto a ti."

Discurso público do candidato Kokkas:
"Vamos todos votar na nossa Rainha Sofia.., para o bem do Reino e contra a tirania, contra os que se acham mafiosos, contra os que fazem "jogo duplo"(já começa a cansar), contra os planos da dita ONE (ex OCS) que são uns covardes que vivem escondidos e contra os patos bravos do Reino de Portugal. Os burros sempre enfiam a carapuça, sem falar de nomes eles lá se acusam, discurso tão frustrado de um Ex OCS."

Discurso público da candidata Sofia..:
"A desilusão generalizada com os conflitos que se apresentam no Reino, expõe o grande desafio a ser superado nas próximas eleições da Monarquia. Nestes tempos que enfrentamos com revoltas, agitações, confusões, tumultos em todo o Reino de Portugal, percebo que é latente o sentimento de descrédito e até mesmo desanimo frente ao futuro de nosso Reino. Neste período, é fundamental desencadearmos um exercício concentrado, no sentido de promover uma maior interação entre o povo, trazendo novamente a paz para o Reino de Portugal. Meu conhecimento sobre os problemas de nosso Reino me dá a confiança necessária para buscar soluções efetivas para os desafios que enfrentamos. Ao longo da minha vida sempre valorizei a ética, a transparência e o compromisso com o bem comum. É com esse espírito que pretendo atuar, sendo uma voz ativa em prol dos interesses do Reino de Portugal. Porque somos muito mais do que uma cidade, somos mais do que um Condado, somos mais do que norte, centro ou sul, somos uma nação, somos Portugal."

Discurso público do candidato Balyan:
Verdadeiros portugueses a vós me dirijo e apenas a vós, o nosso reino sempre esteve dividido em três condados e de outra forma não podia ser. Cada condado orgulhoso de si mesmo e trabalhando por si mesmo, no entanto chegamos à era mais escura da nossa história. Chegamos a um momento em que os mais sujos e hipócritas, decidem atacar sem mais motivo que o seu próprio ego. Produzem esquemas para tentar controlar os outros condados apoiando listas nefastas, usando a mais hipócrita argumentação para criar um suposto clima de insatisfação e revolta. Julgando que o verdadeiro povo é ignorante e incapaz de perceber os esquemas sujos que fazem, que são cegos as hordas de borregos sem alma que se movem entre o Porto e Coimbra. A essa transumância que em vez de procurar verdes pastos, procura eleições próximas. Temos uma candidata com longo currículo de hipocrisia, dotada de uma enorme capacidade de se fazer de sonsa. Alimentada por uma KAP tendenciosa que é gerida por alguém de igual nível, um mentiroso de alto nível, que não duvida na hora de inventar declarações e de imputar mentiras nas suas redações. Que procura com sua triste narrativa vender uma ideia de galopante estupidez, afirmando que todos aqueles que não sejam favoráveis a Lisboa são inimigos de Portugal, quando todos sabemos que os verdadeiros inimigos são aqueles que fazem discursos insultando todos os portugueses, como é o caso do meio candidato Kokkas. O que seria pior um psicopata ou uma sonsa? Que venha o diabo e leve os dois. Não iremos permitir tal atropelo a Portugal, somos um povo orgulhoso, não o permitimos no norte como orgulhosos portuenses que somos, defendemos e defenderemos a nossa casa sempre. Não vamos aceitar nem baixar a cabeça perante estes ataques, os seus esquemas de difamação e ataques pessoais não funcionam conosco. Cada insulto só nos faz mais grandes, cada ataque só nos faz mais fortes, cada mentira só torna mais nobre a nossa causa. Povo português contra esta falsidade, contra este ataque a nossa dignidade, levantaremos armas e lutaremos. Jamais permitiremos que esta gente nos alcance com as suas mentiras, jamais entregaremos o nosso país nas mãos de gente que usa a difamação e o ataque pessoal como arma. Nunca nos poderão vencer, porque a nossa alma é portuguesa porque o nosso orgulho é português, porque nós somos PORTUGAL!"

Brigal para a KAP.


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08/04/1473 Falsário na Corte dos Nobres? Entenda!

Lisboa (KAP)



O ambiente na Corte dos Nobres, que já vinha tenso com os desdobramentos da usurpação do poder no Condado do Porto, atingiu um novo patamar de instabilidade após um movimento inesperado da Condessa da Maia, Maria Joana Beatrice Lilliana della Vedova di Renzi, Alcântara e Viana de Lencastre Lobo. A nobre portuense, temendo a perda de seu título por estar entre os usurpadores do Castelo do Porto, passou a vasculhar minuciosamente a vida e os títulos de diversos nobres do sul do Reino em busca de alguma falha.

Sua investigação obsessiva acabou por encontrar um ponto frágil: a outorga do Viscondado de Alcácer do Sal ao nobre Zeramando Crawlyn Hlokk, atribuído com nomenclatura irregular e sem a devida aprovação pelo extinto Conselho de Sintra, órgão que, à época, deveria referendar a criação de novos feudos.

A Condessa da Maia imediatamente expôs o caso, unindo aliados e fazendo barulho em todas as instâncias da Corte. O caso foi levado ao recém-eleito Senescal do Reino, José Pacheco, Barão de Alandroal, que prontamente conduziu uma reanálise da documentação. Ao se debruçar sobre os autos, constatou que, de fato, houve um erro na outorga do viscondado, assumindo publicamente sua responsabilidade:

De facto Suas Graças Dama Maria Joana e Dom Izak estão correctos sobre o assunto em questão. Assumo desde já toda a responsabilidade de a ter induzido em erro sobre esta outorga, que afinal não o era. Quem mal não quer, mal não pensa e eu havia entendido que o processo estaria correcto e o feudo havia sido outorgado dentro da legalidade vigente. [...] aos restantes Pares do Reino com assento nesta casa endereço o meu pedido de desculpas. De facto a observação da nulidade de outorga do Viscondado de Alcácer do Sal está, no seu todo, correcta.

O gesto de humildade do Senescal foi amplamente elogiado pelos Pares do Reino, que consideraram o assunto encerrado com a devida correção e reconhecimento do erro. No entanto, Maria Lilliana não satisfeita com a conclusão do caso, inflamou novamente a discussão ao protocolar um pedido formal de Sanções Disciplinares contra o próprio Senescal e contra a Duquesa de Alquerubim, Maria Elysa de Souza Camões, que ocupava o cargo de Senescal no momento da irregularidade.

A atitude foi vista por muitos como um exagero motivado mais por interesses pessoais e rivalidades regionais do que por zelo institucional. Nobres de diversos cantos do Reino reagiram com espanto e ironia às novas acusações, acusando Maria Lilliana de usar a legalidade como pretexto para ataques políticos e tentativas de desviar o foco de sua própria situação delicada junto à Coroa.


Suposto flagrante de Lilliana em um dos corredores da Corte dos Nobres antes de encontrar alguma irregularidade entre os títulos sulistas


Agora, cabe à Corte dos Nobres deliberar se acata ou não o pedido de sanções proposto pela Condessa da Maia. Enquanto isso, os bastidores seguem fervilhando e a guerra velada entre as alas do norte e do sul do Reino ganha mais um capítulo, colocando em risco o clima de reconciliação que o novo Senescal prometia construir.

A KAP segue acompanhando.

Augusto Bibiano d'Avis, para a KAP.


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07/04/1473 Errata: Exército da Resistência Democrática é massacrado no Porto

Onde lê-se: Dunpeal Kalfani Torre
Leia-se: Dunlop Kalfani Torre

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Cours

Product Price Variation
Loaf of bread 4.56 -0.28
Fruit 9.92 0
Bag of corn 3.7 0.87
Bottle of milk 9.48 0.11
Fish 20.26 0.06
Piece of meat 12.25 0.13
Bag of wheat 10.89 -0
Bag of flour 12.88 1.64
Hundredweight of cow 20.53 0.33
Ton of stone 10.44 -0
Half-hundredweight of pig 15.41 0.05
Ball of wool 10.86 -0.14
Hide 16.32 -0.06
Coat 49.5 0
Vegetable 9.38 -0.18
Wood bushel 4.19 0.08
Small ladder 20.18 0
Large ladder 68.02 0
Oar 20 -0
Hull 36.49 0
Shaft 8.16 -0.14
Boat 99.33 0.63
Stone 18.32 -0.11
Axe 150.74 0
Ploughshare 38.44 0
Hoe 30 0
Ounce of iron ore 11.52 0.2
Unhooped bucket 21.88 0
Bucket 37.73 0
Knife 17.89 0
Ounce of steel 49.04 -0.06
Unforged axe blade 53.91 0
Axe blade 116.44 0
Blunted axe 127.79 -2.51
Hat 53.38 0.08
Man's shirt 119.57 0.12
Woman's shirt 121.14 0
Waistcoat 141.4 0
Pair of trousers 74.61 -0.09
Mantle 257.82 0
Dress 265.04 -0.2
Man's hose 45.63 -0
Woman's hose 44.32 0
Pair of shoes 27.53 -0.01
Pair of boots 86.57 0
Belt 45.2 -0
Barrel 12.02 0
Pint of beer 0.82 0
Barrel of beer 66.51 2.5
Bottle of wine 1.66 0
Barrel of wine N/A N/A
Bag of hops 19.34 0
Bag of malt 10 0
Sword blade 101.19 0
Unsharpened sword 169.69 0
Sword 146.48 -0.07
Shield 36.91 0
Playing cards 73.55 -0
Cloak 180.72 0
Collar 68.35 -0.06
Skirt 135.35 0
Tunic 222.36 0
Overalls 115.73 0
Corset 117.2 0
Rope belt 53.86 0
Headscarf 60.73 0
Helmet 164.91 0
Toque 48.61 0
Headdress 79.65 0
Poulaine 64.02 0
Cod 11.36 0
Conger eel 12.81 0
Sea bream 18.31 0
Herring 17.43 0
Whiting 17.42 0
Skate 12.16 0
Sole 18.11 0
Tuna 12.51 0
Turbot 18.02 0
Red mullet 16.53 0
Mullet 12.47 -0
Scorpionfish 20.5 0
Salmon 16.51 0
Arctic char 12 0
Grayling 14.77 0
Pike 17.6 0
Catfish N/A N/A
Eel 15.09 0
Carp 17.98 0.03
Gudgeon 17.68 -0.04
Trout 17.51 0
Pound of olives 13.38 0
Pound of grapes 9.18 0
Sack of barley 10.67 0
Half-hundred weight of goat carcasses 18.99 0
Bottle of goat's milk 12.81 0
Tapestry 143.6 0
Bottle of olive oil 121.94 -0
Jar of agave nectar N/A N/A
Bushel of salt 19.89 0
Bar of clay 3.43 -0
Cask of Scotch whisky 93.32 -0
Cask of Irish whiskey 131.27 0
Bottle of ewe's milk 10.57 0
Majolica vase 10 0
Porcelain plate N/A N/A
Ceramic tile N/A N/A
Parma ham 84.97 0
Bayonne ham 34.65 -0
Iberian ham 70.28 0
Black Forest ham 54.72 0
Barrel of cider 51.16 0
Bourgogne wine 76.22 0
Bordeaux wine 60.89 0.31
Champagne wine 141.21 -5.25
Toscana wine 33.69 0
Barrel of porto wine 87.44 0
Barrel of Tokaji 163.71 0
Rioja wine 159.19 0
Barrel of Retsina 36.79 -0
Pot of yoghurt 85.17 -0
Cow's milk cheese 77.07 0
Goat's milk cheese 85.06 2.5
Ewe's milk cheese 52.26 0
Anjou wine 50.88 -0
Ewe carcass 15.03 0
Mast 456.7 0
Small sail 215.71 0
Large sail 838.79 0
Tumbler of pulque N/A N/A
Jar of pulque N/A N/A