Lisboa (KAP) ![]() Após mais de três anos de domínio ininterrupto da lista "Renascer Coimbra" (RC), liderada por Laurinha Eleanor Nóbrega de Andrade, o Condado de Coimbra vive uma nova era política. A eleição condal de 21 de maio de 1473 marcou um ponto de inflexão: a lista opositora "Coimbra Unida" (CUN) obteve esmagadores 69,2% dos votos, encerrando o ciclo político da RC e impondo uma derrota contundente à situação. O resultado não apenas devolve a alternância democrática ao Condado, mas demonstra um desgaste acumulado da gestão anterior, que vinha enfrentando crescente resistência popular desde março, quando a CUN havia alcançado 46,7% nas urnas. Na ocasião, apesar do avanço opositor, Laurinha se manteve Condessa por mais dois meses. O impacto da derrota foi tão significativo que, no dia seguinte ao anúncio dos eleitos, iniciou-se uma onda de renúncias no seio da "Renascer Coimbra". Ao todo, treze demissões foram registradas em sequência, evidenciando um racha interno e possível falta de disposição para colaborar com a nova administração. Cada renúncia foi preenchida por suplentes do mesmo partido, mantendo temporariamente o equilíbrio político dentro do Conselho. A nova Condessa, Brankyta Orygami Crawlyn, assumiu com uma expressiva maioria no Conselho, e não perdeu tempo. Em apenas dois dias, sua equipe promoveu uma reestruturação logística e econômica no inventário do Condado. Comparando os registros oficiais da transição foi possível notar o aumento dos estoques em 700 pães, 20 peixes, 2.500 sacos de milho, 479 sacos de farinha e 223 sacos de trigo. A movimentação demonstra um esforço intenso para reforçar os estoques essenciais e investir em infraestrutura, especialmente no setor de cereais e alimentar, o que pode apontar para uma política de autosuficiência e preparo para os desafios econômicos do próximo semestre. A KAP teve a oportunidade de conversar com a nova líder do Condado, a Condessa Brankyta Orygami Crawlyn, que nos recebeu entre reuniões administrativas e os primeiros decretos de seu governo. Segue abaixo a entrevista: KAP: Condessa Brankyta, qual foi sua primeira reação ao ver os resultados tão expressivos nas urnas? Brankyta: Senti um misto de emoção e responsabilidade. Foi com humildade que acolhi o voto de confiança que os cidadãos de Coimbra me deram. Este resultado não é só meu — é um reflexo da vontade coletiva de mudança. Foi um momento que me tocou profundamente, mas que também me fez perceber o peso do compromisso que assumi. Cada voto representa a esperança de alguém. A nossa tarefa, agora, é transformar essa esperança em realidade com trabalho sério e presença constante. KAP: O que pretende ser diferente em sua administração em relação à anterior? Brankyta: A diferença central será o espírito de cooperação. O anterior governo não falhou em publicar relatórios — nisso foi regular. Mas falhou em criar um ambiente de diálogo interno e abertura externa. Governar um condado exige mais do que despachar tarefas: exige construir pontes. Por isso, a nossa gestão está centrada na escuta, na partilha de decisões e na valorização do coletivo. Já nos primeiros dias, conseguimos envolver vozes diversas, atribuir cargos com critério técnico, e criar um espaço onde o mérito fala mais alto do que a filiação partidária. Coimbra precisa de um conselho funcional, não de trincheiras ideológicas. KAP: A senhora já enfrentou uma série de renúncias da oposição. Como lida com isso? Brankyta: Encaro com serenidade e com a consciência tranquila de que todas as portas foram abertas. Fui a primeira a convidar membros da oposição a continuar no governo — e posso dar um exemplo concreto. Convidei o senhor Vilacovense, da lista Renascer Coimbra, a permanecer como Tesoureiro e até como Visconde do Conselho, num gesto claro de valorização da sua experiência. Infelizmente, ele renunciou duas vezes sem qualquer resposta. Isso não é apenas um gesto político — é uma recusa à possibilidade de colaboração. Ainda assim, continuamos a governar com quem está disponível, com espírito de serviço e respeito por Coimbra. KAP: Há algum plano emergencial já em execução? Brankyta: Sim, e já com resultados concretos. A questão dos cereais exigia ação imediata. Era um problema que se arrastava, sem que tivesse havido, pelo que sei, qualquer articulação pública ou mobilização do conselho anterior. Em poucos dias, conseguimos reverter esse cenário: contactámos produtores, abrimos espaço para propostas e recebemos, de forma espontânea, ofertas de cidadãos dispostos a vender cereais ao conselho a preços justos. Esta mobilização só foi possível porque mostramos disponibilidade, presença e humildade para pedir ajuda. KAP: Uma última palavra aos cidadãos? Brankyta: Quero agradecer, de coração, a confiança que me foi dada e dizer que estou aqui para servir. Sei que nem tudo será fácil, mas há algo que prometo nunca faltar: a coragem de estar presente e a vontade de escutar. Esta gestão vai errar, sim, como qualquer outra, mas não se esconderá. O povo de Coimbra pode contar com uma condessa acessível, com um conselho mais próximo, e com um governo que não tem medo de assumir responsabilidades. Continuem a participar, a vigiar e a exigir — porque só com o envolvimento de todos vamos conseguir construir um condado mais justo, mais forte e mais respeitado, dentro e fora das nossas fronteiras. A alternância de poder em Coimbra marca uma nova fase não apenas para o Condado, mas para a própria política portuguesa. A contundência da vitória da oposição, aliada à resposta ágil e pragmática de sua liderança, indica que os próximos meses serão de intensa movimentação política e administrativa. A KAP continuará acompanhando de perto todos os passos deste novo governo. Augusto Bibiano d'Avis, para a KAP. ![]() ______________________________________________________________________________________ Artigo Jornalístico aprovado pelo Redator-Chefe Augusto Bibiano d'Avis. O que está achando dos nossos artigos e materiais publicados? Quer ser um Redator e fazer parte da Nossa Equipe? Pegue aqui o modelo de Formulário. Apresente o formulário na Sede da KAP Portugal ou envie o formulário, através de Mensagem Privada no Fórum 1, para o Redator-Chefe Augusto Bibiano d'Avis. Quer fazer valer a tua voz? Precisa de Direito de Resposta? Apresenta o pedido na Sede da KAP Portugal ou na KAP Internacional. Tens alguma violação à Carta da KAP para denunciar? Compareça na KAP Internacional e deixa tua denúncia. Ohh, não conheces a Carta da KAP? Leia a nossa Carta na Sede da KAP Portugal. ![]() Correspondente Internacional - França (KAP) Relatórios recebidos por Agências correspondentes na Europa relatam uma ampla campanha marítima conduzida nas últimas semanas nas costas atlânticas do Reino da França. As operações foram lideradas por Edward Justinian del Falco Bianco, Arquiduque e Protetor de An Mumhain, à frente de forças navais que atuaram sob sua autoridade. A ofensiva teve início com uma batalha naval de grande porte na foz do Rio Loire, contra forças francesas comandadas porMiramaz Marchant, Grande Almirante da França. Durante o confronto, foram afundadas quatro embarcações de guerra francesas, incluindo uma Carraca de Guerra e três Cocas de Guerra. De acordo com o noticiado, nenhuma embarcação das forças atacantes foi registrada como perdida na ação. Nos dias seguintes, a frota continuou sua movimentação para o Sul, atacando o Porto de La Rochelle. Segundo os relatórios, duas carracas de guerra sob comando dos capitães Zarmax e Datan entraram em combate. Durante a operação, outra carraca de guerra francesa foi destruída enquanto ainda se encontrava atracada. Em seguida, o Porto foi invadido e saqueado. A ofensiva prosseguiu com ataques a diversos Portos do Golfo da Gasconha, incluindo aqueles situados às margens do rio Garona. Todos os alvos foram sistematicamente atacados, com registros de pilhagem e destruição de infraestrutura portuária e embarcações. De acordo com balanço divulgado pelas forças lideradas por Justinian del Falco Bianco, ao menos trinta embarcações foram destruídas durante a campanha. Entre elas, constam doze genovesas, uma carraca mercante, duas cocas mercantes, quatro carracas de guerra, cinco cocas de guerra e quinze barcaças. Em resposta à operação, Sua Majestade Zulma Wycaert de Firenze, Rainha da França, divulgou um comunicado público dirigido à população do Reino e à Comunidade Internacional. No texto, confirma a extensão das perdas navais, mas critica o tom da comunicação adotada por O.N.E. e seus representantes, classificando-a como "propaganda repetitiva". A Monarca afirma que, apesar das solicitações recebidas para negociar uma possível paz, não reconhece legitimidade nas intenções de seus opositores, referindo-se diretamente a Justinian del Falco Bianco como "príncipe negro autoproclamado". A nota rejeita as acusações feitas ao Reino da França e reafirma a continuidade da resistência nacional. "Você não quer paz, você quis e declarou esta guerra", afirma o comunicado. A Rainha também questiona a base cultural e histórica do movimento liderado por del Falco Bianco e sustenta que a França manterá sua identidade e soberania. Em tom enfático, conclui: "Se esta é uma guerra de cultura e estilo de vida contra a França, boa sorte". A operação foi descrita como decisiva, com forte impacto sobre a capacidade naval da região afetada. Nenhuma informação foi divulgada sobre a presença de tropas terrestres ou sobre possíveis ações de retaliação por parte do Reino da França até o momento. A., para a KAP. Fontes: http://www.degloriaregni.com/KAP/index.php?id_depeche=146940 http://www.degloriaregni.com/KAP/index.php?id_depeche=146839 ![]() _____________________________________________________________________________________ Artigo Jornalístico aprovado pelo Redator-Chefe Augusto Bibiano d'Avis. O que está achando dos nossos artigos e materiais publicados? Quer ser um Redator e fazer parte da Nossa Equipe? Pegue aqui o modelo de Formulário. Apresente o formulário na Sede da KAP Portugal ou envie o formulário, através de Mensagem Privada no Fórum 1, para o Redator-Chefe Augusto Bibiano d'Avis. Quer fazer valer a tua voz? Precisa de Direito de Resposta? Apresenta o pedido na Sede da KAP Portugal ou na KAP Internacional. Tens alguma violação à Carta da KAP para denunciar? Compareça na KAP Internacional e deixa tua denúncia. Ohh, não conheces a Carta da KAP? Leia a nossa Carta na Sede da KAP Portugal. ![]() Correspondente Internacional - França (KAP) A Coroa da França anunciou, no último 02 de maio de 1473, a atualização oficial da Grande Carta do Reino, documento que estrutura os princípios legais e administrativos do país. Entre as mudanças mais significativas está a retirada formal das Províncias de Anjou e de Berry da composição do território francês, reconhecendo assim sua independência. A decisão confirma um ato anterior do Rei Azharr de Montestier que, antes de deixar o trono, havia declarado a separação desses dois Ducados. Embora a decisão tenha inicialmente gerado reações diversas, a votação conduzida durante a Regência indicou ampla aceitação da medida, o que permitiu à Rainha Zulma Wycaert, formalizá-la na condição de Soberana da França. Com isso, a Grande Carta do Reino da França foi alterada, removendo Anjou e Berry da lista de Províncias que compõem o Reino da França. As implicações legais se estendem também às demais Leis do Reino, que serão ajustadas em conformidade. Além do reconhecimento da independência dos dois Ducados, foi aprovado um reforço à obrigação do Monarca Francês de garantir justiça, proteção e apoio às províncias que prestem juramento vassálico, definindo os deveres elementares da Coroa da França em caso de ameaça ou necessidade de arbitragem. As modificações incluíram, ainda, uma mudança no procedimento de reformas da Grande Carta. O procedimento agora passa a ser exclusivamente de iniciativa do Monarca da França, abolindo o antigo mecanismo de proposição conjunta com os Grandes Feudatários e Pares do Reino. Segundo a nova redação, os representantes das províncias (Feudatários) e os Pares do Reino ainda participam do processo por meio de votação, mas o Monarca deixa de ser apenas um dos votantes para assumir papel exclusivo na proposição. Em caso de empate entre os dois grupos, a decisão caberá ao Soberano. Fonte: https://forum.renaissancekingdoms.com/viewtopic.php?p=97366931#97366931 ![]() _____________________________________________________________________________________ Artigo Jornalístico aprovado pelo Redator-Chefe Augusto Bibiano d'Avis. O que está achando dos nossos artigos e materiais publicados? Quer ser um Redator e fazer parte da Nossa Equipe? Pegue aqui o modelo de Formulário. Apresente o formulário na Sede da KAP Portugal ou envie o formulário, através de Mensagem Privada no Fórum 1, para o Redator-Chefe Augusto Bibiano d'Avis. Quer fazer valer a tua voz? Precisa de Direito de Resposta? Apresenta o pedido na Sede da KAP Portugal ou na KAP Internacional. Tens alguma violação à Carta da KAP para denunciar? Compareça na KAP Internacional e deixa tua denúncia. Ohh, não conheces a Carta da KAP? Leia a nossa Carta na Sede da KAP Portugal. ![]() Correspondente Internacional - Arquiducado de Anjou (KAP) Em comunicado recente, as autoridades do Arquiducado de Anjou manifestaram preocupação com a atuação do grupo ONE em território bretão, afirmando ter tomado conhecimento da presença de seu líder, Edward Justinian del Falco Bianco, no Território da Bretanha, inclusive em espaços institucionais locais. O governo angevino lembrou que está em vigor um tratado bilateral com a Bretanha, que prevê apoio mútuo em caso de ameaças à soberania. "Se a Bretanha nos chamar, Anjou responderá", declarou Jehan, Arquiduque de Anjou, em sua mensagem ao povo, reforçando o compromisso firmado entre os dois territórios. O comunicado também se refere de forma crítica às ações do grupo ONE, mencionando que sua presença se dá sob a forma de intimidação com os aliados e de terror frente aos inimigos. Ainda segundo o Arquiduque, "O tempo das meias medidas e da hesitação acabou, portanto, sejamos claros: se a Bretanha ou qualquer outra Província Francófona pedir a intervenção de Anjou para ajudá-los contra ONE, Anjou responderá, com ou sem um acordo diplomático. E se ONE se aventurar em solo francês, Anjou marchará para a guerra ao lado dos exércitos franceses, até que eles sejam mandados de volta para os Bálcãs de onde nunca deveriam ter saído.". O texto afirma que a guerra atual contra o Reino da França não é consequência de disputas recentes, mas resultado de um plano de expansão cultivado ao longo dos últimos anos. "Sabemos que sua guerra contra a França vem sendo planejada há pelo menos dois anos e que ela não tem nada a ver com Azharr e tudo a ver com sua sede de poder", afirmou o Soberano Angevino. O Arquiduque reforçou, também, sua posição de desconfiança quanto à possibilidade de acordos com o grupo. "Nós, angevinos, sabemos muito bem que não há como falar com vocês. Que pouquíssimas pessoas se unem a você por vontade própria e que muitas são aquelas que, tremendo diante de suas ameaças, optam por acreditar em suas ilusões", observou o Arquiduque, dirigindo um alerta às demais Províncias que hoje consideram aproximações com o grupo. Apesar de reconhecer que houve conflitos históricos com o Reino da França, o Arquiduque pontuou que a atual conjuntura é distinta. "Como um sinal dos tempos, não é mais a França que é uma ameaça à nossa soberania. Ainda teremos conflitos, não concederemos nenhum de nossos costumes ou nossa elegância, mas os dias dos cretinos pomposos do Louvre que tentaram colocar Anjou sob o jugo acabaram. A alma de Anjou nunca se reconciliou com os Karyaans, os Alistaires, os Lolas e seus métodos. Tampouco pode ser reconciliada com os corpos sem alma de Porto, as legiões silenciosas da Irlanda, o triste descaramento de Constant ou o veneno pretensioso de um Justiniano." Ao final da declaração, o governo angevino homenageou os capitães Matilin Llewelyn Pellean e Fabio Ventimiglia, mencionando que foram atacados por embarcações do grupo ONE. O Arquiduque afirmou que o episódio "custará caro", classificando-o como uma agressão direta que não será ignorada. Com esse posicionamento, o Arquiducado de Anjou deixa claro seu alinhamento estratégico em defesa da Bretanha e da integridade territorial francesa, e se coloca em prontidão diante de possíveis ações hostis por parte do grupo ONE. A., para a KAP. Fontes: https://forum.renaissancekingdoms.com/viewtopic.php?p=97391433#97391433 ![]() _____________________________________________________________________________________ Artigo Jornalístico aprovado pelo Redator-Chefe Augusto Bibiano d'Avis. O que está achando dos nossos artigos e materiais publicados? Quer ser um Redator e fazer parte da Nossa Equipe? Pegue aqui o modelo de Formulário. 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Product | Price | Variation |
Loaf of bread | 4.56 | -0.28 |
Fruit | 9.92 | 0 |
Bag of corn | 3.7 | 0.87 |
Bottle of milk | 9.48 | 0.11 |
Fish | 20.26 | 0.06 |
Piece of meat | 12.25 | 0.13 |
Bag of wheat | 10.89 | -0 |
Bag of flour | 12.88 | 1.64 |
Hundredweight of cow | 20.53 | 0.33 |
Ton of stone | 10.44 | -0 |
Half-hundredweight of pig | 15.41 | 0.05 |
Ball of wool | 10.86 | -0.14 |
Hide | 16.32 | -0.06 |
Coat | 49.5 | 0 |
Vegetable | 9.38 | -0.18 |
Wood bushel | 4.19 | 0.08 |
Small ladder | 20.18 | 0 |
Large ladder | 68.02 | 0 |
Oar | 20 | -0 |
Hull | 36.49 | 0 |
Shaft | 8.16 | -0.14 |
Boat | 99.33 | 0.63 |
Stone | 18.32 | -0.11 |
Axe | 150.74 | 0 |
Ploughshare | 38.44 | 0 |
Hoe | 30 | 0 |
Ounce of iron ore | 11.52 | 0.2 |
Unhooped bucket | 21.88 | 0 |
Bucket | 37.73 | 0 |
Knife | 17.89 | 0 |
Ounce of steel | 49.04 | -0.06 |
Unforged axe blade | 53.91 | 0 |
Axe blade | 116.44 | 0 |
Blunted axe | 127.79 | -2.51 |
Hat | 53.38 | 0.08 |
Man's shirt | 119.57 | 0.12 |
Woman's shirt | 121.14 | 0 |
Waistcoat | 141.4 | 0 |
Pair of trousers | 74.61 | -0.09 |
Mantle | 257.82 | 0 |
Dress | 265.04 | -0.2 |
Man's hose | 45.63 | -0 |
Woman's hose | 44.32 | 0 |
Pair of shoes | 27.53 | -0.01 |
Pair of boots | 86.57 | 0 |
Belt | 45.2 | -0 |
Barrel | 12.02 | 0 |
Pint of beer | 0.82 | 0 |
Barrel of beer | 66.51 | 2.5 |
Bottle of wine | 1.66 | 0 |
Barrel of wine | N/A | N/A |
Bag of hops | 19.34 | 0 |
Bag of malt | 10 | 0 |
Sword blade | 101.19 | 0 |
Unsharpened sword | 169.69 | 0 |
Sword | 146.48 | -0.07 |
Shield | 36.91 | 0 |
Playing cards | 73.55 | -0 |
Cloak | 180.72 | 0 |
Collar | 68.35 | -0.06 |
Skirt | 135.35 | 0 |
Tunic | 222.36 | 0 |
Overalls | 115.73 | 0 |
Corset | 117.2 | 0 |
Rope belt | 53.86 | 0 |
Headscarf | 60.73 | 0 |
Helmet | 164.91 | 0 |
Toque | 48.61 | 0 |
Headdress | 79.65 | 0 |
Poulaine | 64.02 | 0 |
Cod | 11.36 | 0 |
Conger eel | 12.81 | 0 |
Sea bream | 18.31 | 0 |
Herring | 17.43 | 0 |
Whiting | 17.42 | 0 |
Skate | 12.16 | 0 |
Sole | 18.11 | 0 |
Tuna | 12.51 | 0 |
Turbot | 18.02 | 0 |
Red mullet | 16.53 | 0 |
Mullet | 12.47 | -0 |
Scorpionfish | 20.5 | 0 |
Salmon | 16.51 | 0 |
Arctic char | 12 | 0 |
Grayling | 14.77 | 0 |
Pike | 17.6 | 0 |
Catfish | N/A | N/A |
Eel | 15.09 | 0 |
Carp | 17.98 | 0.03 |
Gudgeon | 17.68 | -0.04 |
Trout | 17.51 | 0 |
Pound of olives | 13.38 | 0 |
Pound of grapes | 9.18 | 0 |
Sack of barley | 10.67 | 0 |
Half-hundred weight of goat carcasses | 18.99 | 0 |
Bottle of goat's milk | 12.81 | 0 |
Tapestry | 143.6 | 0 |
Bottle of olive oil | 121.94 | -0 |
Jar of agave nectar | N/A | N/A |
Bushel of salt | 19.89 | 0 |
Bar of clay | 3.43 | -0 |
Cask of Scotch whisky | 93.32 | -0 |
Cask of Irish whiskey | 131.27 | 0 |
Bottle of ewe's milk | 10.57 | 0 |
Majolica vase | 10 | 0 |
Porcelain plate | N/A | N/A |
Ceramic tile | N/A | N/A |
Parma ham | 84.97 | 0 |
Bayonne ham | 34.65 | -0 |
Iberian ham | 70.28 | 0 |
Black Forest ham | 54.72 | 0 |
Barrel of cider | 51.16 | 0 |
Bourgogne wine | 76.22 | 0 |
Bordeaux wine | 60.89 | 0.31 |
Champagne wine | 141.21 | -5.25 |
Toscana wine | 33.69 | 0 |
Barrel of porto wine | 87.44 | 0 |
Barrel of Tokaji | 163.71 | 0 |
Rioja wine | 159.19 | 0 |
Barrel of Retsina | 36.79 | -0 |
Pot of yoghurt | 85.17 | -0 |
Cow's milk cheese | 77.07 | 0 |
Goat's milk cheese | 85.06 | 2.5 |
Ewe's milk cheese | 52.26 | 0 |
Anjou wine | 50.88 | -0 |
Ewe carcass | 15.03 | 0 |
Mast | 456.7 | 0 |
Small sail | 215.71 | 0 |
Large sail | 838.79 | 0 |
Tumbler of pulque | N/A | N/A |
Jar of pulque | N/A | N/A |