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15/12/1473 Entre o Riso e a Ruptura: A voz do Patriarca Montenegro sobre o destino do Reino




Coimbra (KAP)

Num tempo em que a palavra “unidade” é repetida com insistência em todas as frentes, a KAP ouve Balyan, Patriarca do Clã Montenegro. Conselheiro Imperial, fala com humor e dureza sobre a guerra, o Norte e as feridas que diz não terem sido esquecidas. É uma defesa direta dos nortenhos e da ideia de que respeito e justiça não se pedem, exigem-se.

O que nos pode dizer sobre o seu cargo no Conselho Imperial?
Desde já quero agradecer ao redator Brigal por dar voz a quem não interessa ao redator-chefe da KAP.
Respondendo à sua pergunta: o Conselheiro Imperial oferece orientação estratégica sobre o governo nos seus diversos aspetos, ajudando a Imperatriz a ter mais clareza na tomada de decisões.


O que nos pode dizer sobre o seu cargo no Clã Montenegro?
Eu sou o Patriarca da Casa/Clã Montenegro. A casa foi fundada por mim, pela Dayzy e pela Soffya. Os que não são Montenegro, na estrutura da Casa, são vassalos ou cavaleiros, mas, na minha visão, são todos meus irmãos de armas.

Certos políticos e altos comandos militares não param de afirmar que vêm estrangeiros e gente da ONE para dividir o Reino. O que é que acha disso?
Acho que deviam parar de beber. Uma vez bebi tanto antes de uma batalha que, quando entrei no combate, jurava que estava a enfrentar um peru. Quando o efeito passou, dei por mim com a espada cravada no Dunlop. Acontece aos melhores.

Sejamos sinceros, há quantos anos é que o extinto Reino de Portugal anda dividido? Lisboa sempre quis que fosse assim. Nunca respeitou monarcas que não se moldassem aos interesses deles. O maior exemplo disso foi o último rei, Damien, tentou agradar a gregos e troianos e, mesmo assim, foi ofendido e enxovalhado, típico daquela gente.

Quem acha que é o principal culpado pela ruptura do Reino de Portugal?
Quem é, afinal, o verdadeiro culpado? Lisboa. Quem mais poderia ser? Quem invadiu Coimbra há anos atrás, deixando marcas que o tempo não apagou? Quem passou anos a fio a insultar, humilhar e desprezar homens e mulheres de outros condados na praça pública, como se fossem inferiores?

As três primeiras carracas de guerra do Porto, erguidas para defender a costa, foram destruídas por Lisboa. Não por necessidade. Mas por ódio puro a quem governava o Porto. E, como se não bastasse, celebraram. Fizeram festa na praça pública.

Usaram legiões de “zombies” para tomar casas do povo e roubar tudo o que encontravam. Foram esses mesmos zombies que marcharam sobre Coimbra, guiados por Estefano e Brankyta, simples marionetas presas a Lisboa. Tentaram repetir o golpe no Porto, com Dunlop e Fitz. E pergunta-se: o que teria acontecido à armada do Norte se o Dunlop tivesse sido conde? A resposta ele próprio a deu na taverna: “Ia fazer limpeza.”

Elegeram a rainha deles. A mesma que em campanha proclamava: "O meu conhecimento dá-me confiança para resolver os problemas do Reino". E que fez ela? Em vez de evitar a guerra, acendeu o rastilho, marchando com uma parada militar pelo Porto, como provocação aberta.

Abriram tavernas no Porto com nomes de Lisboa, como quem marca território conquistado. Invadiram a taverna da CP para insultar tudo e todos, sem respeito, sem limites. Não sou eu quem decide o destino do Porto. Mas digo que: a independência do Porto chegou tarde. Tarde demais para muitos que já estavam cansados de viver sob os ataques constantes dos terroristas de Lisboa. Espalham agora aos 7 ventos, um Reino de Portugal unido. ALDRABÕES!

O que sempre quiseram foi um Reino de Lisboa, com Coimbra e o Porto reduzidos a vassalos, de joelhos, a sustentar-lhes os recursos e o poder. Com reis escolhidos entre eles, tudo seria simples. Tudo seria controlado. E depois vêm, muito dignos, dizer que Lisboa não quer o Porto. Claro que não quer. Nota-se perfeitamente. Secalhar é um amor possessivo mal resolvido.


O que pensa do que tem sido dito nas entrevistas recentes da KAP?
O que tem sido dito na KAP tem sido excelente para o humor dos soldados aliados. E como todos sabemos, o humor eleva a moral, portanto, nesse aspeto, têm sido absolutamente fantásticos. Repare-se, por exemplo: nunca ninguém pensou que o Kokkas tivesse capacidade para dar uma entrevista. Foi um momento verdadeiramente inédito. Histórico, até.

Quanto ao Vilacovense, já sabíamos da sua intimidade com a Rainha muito antes de tudo isto começar. Também já sabíamos que iria preferir as marionetas de Lisboa em Coimbra, precisamente por causa dessa… (vou escolher bem as palavras) novamente, intimidade. E depois, para agradar, sai-se com aquela pérola de que no Norte não vai haver lugar para separatistas. Muito bem. Fica então o convite: que saia de baixo das saias da Rainha de Lisboa, e do Kokkas, e vá ao Norte tentar expulsar os nortenhos. Porque falar é fácil.

A Laurinha, por sua vez, ainda parece sofrer de um transtorno emocional desde que perdeu a cadeirinha que tanto estimava para a Princesa Rubya. Limitou-se a contar o que lhe convinha, mas não me cabe a mim expor toda a verdade.

Quanto ao Alfredo, já percebemos que vive num reino à parte. Resta apenas saber se é o Reino dos Unicórnios ou o Reino das Estrelas Cintilantes.

Por último, há ainda a grande resposta da Lady Bela: "Se houver boa-fé, respeito mútuo e disposição para reconstruir pontes, a reintegração é possível". Agora a reintegração é possível? Ou a tal boa-fé passa por todos termos de nos ajoelhar a Lisboa? É curioso… porque de Lisboa nunca recebemos bons ventos, quanto mais respeito ou boa-fé.


Como vê o futuro do Reino de Portugal? Quem acha que deveria dar um passo atrás e abandonar os seus cargos se se quisesse procurar a reconciliação?
Da forma como eu vejo o futuro, os condados já se governavam de forma autónoma. O Monarca era o elo de ligação entre eles. Por isso, para mim, a solução é simples: já que é assim tão importante para Lisboa, então que fiquem com eles e que elejam os monarcas que bem entenderem. Por sua vez, Coimbra e o Porto independentes dessa gente. É assim que eu vejo as coisas.

Quanto à reconciliação, acho-a impossível. E se alguém deveria dar um passo atrás, claramente, é Lisboa. Já que a Rainha deles gosta tanto de comunicados, então que faça mais um, desta vez para reconhecer a independência de Coimbra e do Porto. Seria, pela primeira vez, um comunicado realmente útil.


Há mais alguma coisa que queira dizer aos leitores da KAP?
Quero deixar, mais uma vez, o meu agradecimento ao redator Brigal pela oportunidade e pelo excelente trabalho que tem vindo a realizar.

À Imperatriz Vivian, o meu reconhecimento pelo exemplo de liderança demonstrado.

À Princesa Rubya e aos seus aliados, o meu sincero apreço por todo o apoio prestado nesta guerra.

O meu respeito aos nortenhos, que lutam diariamente pela economia e pela segurança do Porto.

E, claro, aos meus irmãos de armas da Casa Montenegro, pela firmeza, união e coesão que têm mantido. Não irei mencionar todos os nomes, porque, se o fizesse, teria de ter outra entrevista.


Brigal para a KAP de PORTUGAL.


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Cours

Product Price Variation
Loaf of bread 4.48 -0.67
Fruit 9.19 0.56
Bag of corn 2.89 -0.01
Bottle of milk 7.96 0
Fish 10.3 -1.55
Piece of meat 18.19 2.42
Bag of wheat 10.34 0.04
Bag of flour 11.23 0.38
Hundredweight of cow 22.29 1.84
Ton of stone 13.82 0
Half-hundredweight of pig 14.4 0
Ball of wool 7.31 -0.38
Hide 14.3 0
Coat N/A N/A
Vegetable 6.93 0.99
Wood bushel 3.94 -0.57
Small ladder 22.5 0
Large ladder 63.75 4.88
Oar 30 0
Hull 28.04 0
Shaft 8 1.25
Boat 82.5 0
Stone 14.39 1.08
Axe 143 -2.5
Ploughshare N/A N/A
Hoe N/A N/A
Ounce of iron ore 17.81 -0.08
Unhooped bucket 22.75 0
Bucket 32.25 -0.25
Knife 12.71 0
Ounce of steel 58 0
Unforged axe blade 70 0
Axe blade 123.13 0
Blunted axe 140.13 0
Hat 47.56 0
Man's shirt 107.2 5.08
Woman's shirt 83.44 0
Waistcoat 139.91 0
Pair of trousers 58.06 0
Mantle 269.98 0
Dress 202.5 0
Man's hose 43 0
Woman's hose 35.62 0
Pair of shoes 21.19 0
Pair of boots 63.75 0
Belt 37.06 0
Barrel 10.15 0
Pint of beer 0.64 0
Barrel of beer 66.29 0
Bottle of wine N/A N/A
Barrel of wine N/A N/A
Bag of hops 13.99 0
Bag of malt N/A N/A
Sword blade 131.56 0
Unsharpened sword 103.13 0
Sword 156.33 0
Shield 35.63 0
Playing cards 63.13 0
Cloak 147.69 0
Collar 57.25 0
Skirt 103.5 0
Tunic 195 0
Overalls 102.44 0
Corset 102.44 0
Rope belt 46 0
Headscarf 53.63 0
Helmet 138.75 0
Toque 47.99 0
Headdress 70.69 0
Poulaine 59.25 0
Cod 17.5 0
Conger eel 11.88 0
Sea bream 15.06 0
Herring 21.34 0
Whiting 18.44 0
Skate 16.38 0
Sole 17.38 0
Tuna 17.69 0
Turbot 18.28 0
Red mullet 18.5 0
Mullet 17.69 0
Scorpionfish N/A N/A
Salmon 18 0
Arctic char N/A N/A
Grayling 17.01 0
Pike 15.43 0
Catfish N/A N/A
Eel 16.81 0
Carp 13.75 0
Gudgeon 17.81 0
Trout 17.94 0
Pound of olives 11.88 0
Pound of grapes 6.61 0.05
Sack of barley 16.88 0
Half-hundred weight of goat carcasses N/A N/A
Bottle of goat's milk 12.81 0
Tapestry 107.19 0
Bottle of olive oil 126.25 0
Jar of agave nectar N/A N/A
Bushel of salt 24.81 0
Bar of clay 2.31 -1
Cask of Scotch whisky 93.75 0
Cask of Irish whiskey 98.75 0
Bottle of ewe's milk 14.07 0
Majolica vase N/A N/A
Porcelain plate N/A N/A
Ceramic tile N/A N/A
Parma ham 92.5 0
Bayonne ham 80.31 0
Iberian ham 79.5 0
Black Forest ham 81.25 0
Barrel of cider 79.06 0
Bourgogne wine 84.38 0
Bordeaux wine 60.63 0
Champagne wine 179.38 0
Toscana wine 75 0
Barrel of porto wine 88.75 0
Barrel of Tokaji 130 0
Rioja wine 108.44 0
Barrel of Retsina 90.63 0
Pot of yoghurt 79.69 0
Cow's milk cheese 75 0
Goat's milk cheese 115 0
Ewe's milk cheese 85.38 0
Anjou wine 40.31 0
Ewe carcass 14.35 0
Mast 434.66 0
Small sail 183.63 0
Large sail 939.58 0
Tumbler of pulque N/A N/A
Jar of pulque N/A N/A