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02/12/1473 "Estamos a lutar contra uma ditadura": Duque de Alva analisa o conflito
![]() Lisboa (KAP) Em meio ao mais prolongado conflito armado da história recente do Reino, a KAP entrevistou uma das figuras centrais da defesa régia: Vilacovense di Corleone, Duque de Alva, voz influente no alto comando militar. Após mais de um mês de combates, Vilacovense ocupa uma posição singular: veterano de governos cooperativos com Coimbra durante a gestão de Laurinha Eleanor Nóbrega de Andrade, ele agora enfrenta, no campo de batalha, o mesmo Condado sob liderança distinta — que, segundo afirma, “já não é governada por portugueses, mas por um grupo de italianos que tomou o poder”. O Duque descreve um cenário de guerra que evoluiu de tensões políticas latentes para uma ruptura frontal, marcada por deslocamentos populacionais, ataques pontuais e a consolidação estratégica da Coroa em cidades-chave. Alcobaça, administrada diretamente em nome da Rainha, tornou-se símbolo da resistência régia, enquanto Guarda segue como ponto de pressão constante entre tropas leais e separatistas. Em um momento no qual a população busca respostas, Vilacovense detalhou à KAP sua visão sobre o conflito, a capacidade militar dos separatistas, os erros estratégicos cometidos por Coimbra e o que considera o papel histórico da Coroa contra o que classifica como “invasores estrangeiros”, acompanhe conosco. KAP - Como Vossa Graça avalia o quadro geral da guerra após mais de um mês de operações? A situação corresponde ao que era esperado quando o conflito começou? Vilacovense - Bem desde já agradeço o convite para esta entrevista, quando tudo começou não era esperado o povo de Coimbra ser perseguido, acusados de inimigos e vistos em tribunal inúmeros habitantes com passado mais que provado. Quanto ás operações sim, podemos dizer que as mesmas correspondem ás expectativas. KAP - A defesa consolidada de Alcobaça tornou-se um marco desta guerra. Quais foram os principais fatores — logísticos, estratégicos ou humanos — que permitiram à Coroa manter controle firme e contínuo sobre a cidade? Vilacovense - Acima de tudo o povo que se juntou para expulsar os italianos do Condado de Coimbra, vieram roubar, pilhar e não fizeram mais porque nós conseguimos controlar os danos causados por eles. A Coroa tem sido incansável e o General Kokkas também. KAP - Antes da ruptura, Coimbra nunca foi considerada inimiga da Coroa, e Vossa Graça mesmo manteve cargos e relações políticas próximas com figuras como Laurinha Eleanor Nóbrega de Andrade. Como Vossa Graça interpreta essa transformação abrupta do quadro político? Vilacovense - Nos vários anos de governo em que participei nunca tomamos partido de nada nem ninguém, a Condessa Laurinha e todo o Conselho sempre foi respeitador em relação ás nossas instituições e até parceria com os outros Condados, porque juntos somos melhores, juntos somos mais fortes. Neste momento não existe Condado de Coimbra gerido por portugueses, são uma grupo de italianos que tomaram o poder, até que podem ver conseguiram colocar de parte a antiga Condessa, passando-a para porta voz. Estamos a ser roubados, fomos invadidos e parece que está tudo bem, pelo menos para os habitantes do Condado do Porto. Isto não é normal, prestar vassalagem aos invasores. KAP - Como comandante, Vossa Graça já enfrentou exércitos bem estruturados. Mas como enxerga a capacidade bélica de Coimbra hoje? Há organização real, ou apenas impulsos desordenados travestidos de estratégia? Vilacovense - Quanto ao governo do Condado de Coimbra, vejo inúmeros estrangeiros principalmente italianos que estão juntos, não sei qual a estratégica deles, mas quando se fartarem vão embora, já fizeram isto em vários locais. Quando á nossa organização está dentro do planeado, temos comida, soldados com vontade de aqui estar e prontos a dar a vida pelo nosso reino. KAP - A cidade de Guarda, após repetidas perdas de tropas, foi recolocada em Vila Franca. Isso indica falha de liderança militar em Coimbra, falta de recursos ou simples erro de cálculo estratégico? Vilacovense - A cidade da Guarda foi tomada pelo General Dunlop, está a fazer um excelente trabalho e felizmente recursos não falta graças á população que está ao nosso lado, a perca de tropas deve-se a fugazes ataques individuais, nem foi o Exercito do Satyrus que atacou foi tentativa de revolta que acaba sempre em morte dos que tentam tomar a casa do povo KAP - A guerra atual exige, além de força, disciplina moral e clareza política. Como Vossa Graça mantém o ânimo das tropas e garante que a moral não se abale diante da extensão do conflito? Vilacovense - Simplesmente porque não estamos a lutar por poder, estamos a lutar pelo nosso Reino, contra a ditadura e não existe força maior do que pessoas que são injustiçadas, levadas a tribunal e condenadas só porque sim, Prisão de 10 dias sem terem feito nada, isso sim revolta e dá animo para lutar contra a opressão e a injustiça KAP - Muitos afirmam que Coimbra superestimou sua capacidade militar e subestimou a resposta da Coroa. Vossa Graça concorda com essa visão? Ou enxerga outros fatores determinantes no desempenho fraco dos rebeldes? Vilacovense - Acho que eles foram apanhados de surpresa, pensaram que ia ser favas contadas e que não teriam resistência com a declaração da independência, tanto que criaram 2 exercitos e ficaram estacionados em Leiria com medo de serem surpreendidos. As revoltas das casas do povo foi prova disso. KAP - Do ponto de vista exclusivamente tático, Coimbra ainda tem como reverter o conflito — ou a guerra caminha para um desfecho inevitável? Vilacovense - Acho que a guerra é inevitável, os invasores italianos vão tentar construir barcos de guerra, roubar todos os minérios e bens de Coimbra, depois fugir e fazer o mesmo em outro Reino KAP - Por fim, Vossa Graça, que mensagem deseja transmitir ao povo português — especialmente àqueles que temem a expansão da guerra — sobre o futuro da campanha e a segurança do Reino? Vilacovense - Estejam mesmo preparados para a guerra, como muitos já conseguiram fugir das suas cidades para se juntar a nós, mais viram com o tempo, estejam preparados pois só haverá paz quando os invasores forem embora, quanto aos cidadãos do Condado do Porto estejam atentos e descansados pois quando Coimbra cair os que querem a independência do Porto vão embora também. Ao final da entrevista, o Duque de Alva deixou claro que, para o alto comando da Coroa, esta guerra não é meramente territorial, mas existencial. Nas suas palavras, o combate não se trava “por poder”, mas “pelo Reino” — e pelo que descreve como defesa contra uma “ditadura” e uma “invasão organizada” por estrangeiros. Sua mensagem final, dirigida sobretudo aos habitantes inquietos de todo o Reino, foi simultaneamente dura e promissora: o povo deve “estar preparado para a continuação da guerra”, mas pode confiar, afirma, que a paz virá “quando os invasores forem embora”. Aos cidadãos do Porto, deixou ainda um recado direto de que, na sua visão, a instabilidade separatista também é temporária: “quando Coimbra cair, os que querem a independência do Porto vão embora também”. Entre alertas, garantias e acusações, a entrevista com Vilacovense di Corleone revela o clima de urgência que atravessa o Reino — e torna evidente que, segundo o comando militar régio, a guerra está longe de terminada, mas segue, para a Coroa, dentro do esperado. Augusto Bibiano d'Avis, para a KAP de PORTUGAL. ![]() _____________________________________________________________________________________ Artigo Jornalístico aprovado pelo Redator-Chefe Augusto Bibiano d'Avis. O que está achando dos nossos artigos e materiais publicados? Quer ser um Redator e fazer parte da Nossa Equipe? Pegue aqui o modelo de Formulário. Apresente o formulário na Sede da KAP Portugal ou envie o formulário, através de Mensagem Privada no Fórum 1, para o Redator-Chefe Augusto Bibiano d'Avis. Quer fazer valer a tua voz? Precisa de Direito de Resposta? Apresenta o pedido na Sede da KAP Portugal ou na KAP Internacional. Tens alguma violação à Carta da KAP para denunciar? Compareça na KAP Internacional e deixa tua denúncia. Ohh, não conheces a Carta da KAP? Leia a nossa Carta na Sede da KAP Portugal. |
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| Product | Price | Variation |
| Loaf of bread | 4.48 | -0.67 |
| Fruit | 9.19 | 0.56 |
| Bag of corn | 2.89 | -0.01 |
| Bottle of milk | 7.96 | 0 |
| Fish | 10.3 | -1.55 |
| Piece of meat | 18.19 | 2.42 |
| Bag of wheat | 10.34 | 0.04 |
| Bag of flour | 11.23 | 0.38 |
| Hundredweight of cow | 22.29 | 1.84 |
| Ton of stone | 13.82 | 0 |
| Half-hundredweight of pig | 14.4 | 0 |
| Ball of wool | 7.31 | -0.38 |
| Hide | 14.3 | 0 |
| Coat | N/A | N/A |
| Vegetable | 6.93 | 0.99 |
| Wood bushel | 3.94 | -0.57 |
| Small ladder | 22.5 | 0 |
| Large ladder | 63.75 | 4.88 |
| Oar | 30 | 0 |
| Hull | 28.04 | 0 |
| Shaft | 8 | 1.25 |
| Boat | 82.5 | 0 |
| Stone | 14.39 | 1.08 |
| Axe | 143 | -2.5 |
| Ploughshare | N/A | N/A |
| Hoe | N/A | N/A |
| Ounce of iron ore | 17.81 | -0.08 |
| Unhooped bucket | 22.75 | 0 |
| Bucket | 32.25 | -0.25 |
| Knife | 12.71 | 0 |
| Ounce of steel | 58 | 0 |
| Unforged axe blade | 70 | 0 |
| Axe blade | 123.13 | 0 |
| Blunted axe | 140.13 | 0 |
| Hat | 47.56 | 0 |
| Man's shirt | 107.2 | 5.08 |
| Woman's shirt | 83.44 | 0 |
| Waistcoat | 139.91 | 0 |
| Pair of trousers | 58.06 | 0 |
| Mantle | 269.98 | 0 |
| Dress | 202.5 | 0 |
| Man's hose | 43 | 0 |
| Woman's hose | 35.62 | 0 |
| Pair of shoes | 21.19 | 0 |
| Pair of boots | 63.75 | 0 |
| Belt | 37.06 | 0 |
| Barrel | 10.15 | 0 |
| Pint of beer | 0.64 | 0 |
| Barrel of beer | 66.29 | 0 |
| Bottle of wine | N/A | N/A |
| Barrel of wine | N/A | N/A |
| Bag of hops | 13.99 | 0 |
| Bag of malt | N/A | N/A |
| Sword blade | 131.56 | 0 |
| Unsharpened sword | 103.13 | 0 |
| Sword | 156.33 | 0 |
| Shield | 35.63 | 0 |
| Playing cards | 63.13 | 0 |
| Cloak | 147.69 | 0 |
| Collar | 57.25 | 0 |
| Skirt | 103.5 | 0 |
| Tunic | 195 | 0 |
| Overalls | 102.44 | 0 |
| Corset | 102.44 | 0 |
| Rope belt | 46 | 0 |
| Headscarf | 53.63 | 0 |
| Helmet | 138.75 | 0 |
| Toque | 47.99 | 0 |
| Headdress | 70.69 | 0 |
| Poulaine | 59.25 | 0 |
| Cod | 17.5 | 0 |
| Conger eel | 11.88 | 0 |
| Sea bream | 15.06 | 0 |
| Herring | 21.34 | 0 |
| Whiting | 18.44 | 0 |
| Skate | 16.38 | 0 |
| Sole | 17.38 | 0 |
| Tuna | 17.69 | 0 |
| Turbot | 18.28 | 0 |
| Red mullet | 18.5 | 0 |
| Mullet | 17.69 | 0 |
| Scorpionfish | N/A | N/A |
| Salmon | 18 | 0 |
| Arctic char | N/A | N/A |
| Grayling | 17.01 | 0 |
| Pike | 15.43 | 0 |
| Catfish | N/A | N/A |
| Eel | 16.81 | 0 |
| Carp | 13.75 | 0 |
| Gudgeon | 17.81 | 0 |
| Trout | 17.94 | 0 |
| Pound of olives | 11.88 | 0 |
| Pound of grapes | 6.61 | 0.05 |
| Sack of barley | 16.88 | 0 |
| Half-hundred weight of goat carcasses | N/A | N/A |
| Bottle of goat's milk | 12.81 | 0 |
| Tapestry | 107.19 | 0 |
| Bottle of olive oil | 126.25 | 0 |
| Jar of agave nectar | N/A | N/A |
| Bushel of salt | 24.81 | 0 |
| Bar of clay | 2.31 | -1 |
| Cask of Scotch whisky | 93.75 | 0 |
| Cask of Irish whiskey | 98.75 | 0 |
| Bottle of ewe's milk | 14.07 | 0 |
| Majolica vase | N/A | N/A |
| Porcelain plate | N/A | N/A |
| Ceramic tile | N/A | N/A |
| Parma ham | 92.5 | 0 |
| Bayonne ham | 80.31 | 0 |
| Iberian ham | 79.5 | 0 |
| Black Forest ham | 81.25 | 0 |
| Barrel of cider | 79.06 | 0 |
| Bourgogne wine | 84.38 | 0 |
| Bordeaux wine | 60.63 | 0 |
| Champagne wine | 179.38 | 0 |
| Toscana wine | 75 | 0 |
| Barrel of porto wine | 88.75 | 0 |
| Barrel of Tokaji | 130 | 0 |
| Rioja wine | 108.44 | 0 |
| Barrel of Retsina | 90.63 | 0 |
| Pot of yoghurt | 79.69 | 0 |
| Cow's milk cheese | 75 | 0 |
| Goat's milk cheese | 115 | 0 |
| Ewe's milk cheese | 85.38 | 0 |
| Anjou wine | 40.31 | 0 |
| Ewe carcass | 14.35 | 0 |
| Mast | 434.66 | 0 |
| Small sail | 183.63 | 0 |
| Large sail | 939.58 | 0 |
| Tumbler of pulque | N/A | N/A |
| Jar of pulque | N/A | N/A |