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02/12/1473 “Explosão dos Invasores”: Kokkas de Monforte fala à KAP




Lisboa (KAP)

Numa das entrevistas mais aguardadas desde o início da guerra civil portuguesa, o Condestável do Reino, Kokkas de Monforte, líder do I Exército Real Português e administrador régio de Alcobaça, respondeu às perguntas da KAP com a sinceridade direta — e por vezes incandescente — que lhe é característica.

Veterano de guerras, figura central da atual ofensiva régia e personagem histórico envolto em polêmicas que remontam a mais de uma década, Kokkas se posicionou firmemente contra os separatistas de Porto e Coimbra e defendeu, com veemência, sua atuação e a legitimidade das ordens da Rainha Sofia.

A seguir, a íntegra da entrevista.

KAP - Sua Senhoria foi nomeada Condestável do Reino e comandante do I Exército Real Português num momento de extrema tensão política. Como interpreta essa missão atribuída pela Rainha e qual considera ser seu papel na preservação da ordem nacional?

Kokkas - Muito simples a sua pergunta, é o dever e o direito em defender nosso Reino de Portugal. A única ordem é a explosão os invasores.

KAP - A criação do I Exército Real, com autorização expressa para circular por todas as vilas do Reino sem necessidade de autorização dos Condados, foi apontada pelos separatistas como “estopim da crise”. Vossa Senhoria entende que a reação foi legítima ou resultado de um clima político previamente inflamado?

Kokkas - Claro teve umas vozes contra como é natural e normal, aqueles que se chamam traidores em ajudar e pertencer a uma organização criminosa. Não, essa crise já vinha sido criada por aqueles que pertencem a uma organização criminosa que criam criar uma base logística no nosso Reino, que acabaram por criar no Condado do Porto.

KAP - Em Coimbra, há quem afirme que a lembrança da antiga invasão liderada por Vossa Senhoria — repelida à época por forças estrangeiras — foi determinante para o medo que estimulou o separatismo atual. Como responde a essa percepção histórica?

Kokkas - Sinceramente essa “invasão” será um dia bem explicada, ainda não era nascido já existia separatismo devido a vários fatores. Por isso no amado Reino sempre teve i terá separatistas, temos muitos bipolares na fundação do nosso Reino.

KAP - Há quem considere Vossa Senhoria um defensor incansável do Reino; outros o pintam como uma ameaça permanente às autonomias condais. Quem é, afinal, Kokkas de Monforte na sua própria interpretação?

Kokkas - Quem conhece a minha pessoa, sabe que conta comigo para a construção de um Reino melhor e forte, sempre lutei contra o mal, muito simples. Posso dizer á boca cheia que fui uns que ajudou na distribuição da OCS uma organização criminosa no nosso Reino, os bipolares. Basta isto…

KAP - A nomeação régia para administrar Alcobaça, logo após sua retomada, consolidou Vossa Senhoria como figura militar dominante na região centro-norte. Qual é sua estratégia imediata para estabilizar e reconstruir o Condado de Coimbra após a ocupação separatista?

Kokkas - Mais uma vez, estou cá para ajudar, mas primeiro a explosão do invasores, depois é fácil e simples.

KAP - A guerra atual já alterou fronteiras, estruturas administrativas e o próprio imaginário nacional. Como Vossa Senhoria avalia o desempenho militar da Coroa até agora e quais são os maiores desafios para completar a reconquista total?

Kokkas - Como deve saber, não irei falar da estratégica da Coroa.

KAP - Do ponto de vista militar, a liderança separatista tem adotado discursos inflamados, porém obtido poucos resultados práticos. Como Vossa Senhoria analisa o preparo e a capacidade operacional das forças de Coimbra e Porto?

Kokkas - Nervosos…

KAP - Em sua visão, qual foi o erro estratégico mais grave cometido pelos separatistas desde o início do conflito?

Kokkas - Acharem que metia medo, com suas palavras abaratadas…

KAP - A presença do I Exército Real tem sido descrita por seus críticos como “invasiva” e “provocadora”, enquanto seus apoiadores a descrevem como “necessária” e “preventiva”. Como responde a essas avaliações antagônicas?

Kokkas - Os três Condados fazem parte do Reino de Portugal, não sei qual problema é defender o que é nosso.

KAP - Muitos cidadãos relatam receio diante de grandes figuras militares com histórico de confrontos. Como Vossa Senhoria acredita que o Exército Real pode recuperar a confiança do povo após tantos anos de conflitos e episódios traumáticos?

Kokkas - Lutamos todos pelo Reino de Portugal.

KAP - Alcobaça tornou-se o símbolo da retomada da autoridade régia. Vossa Senhoria considera que este é o ponto de virada da guerra ou prevê ainda confrontos maiores pela frente?

Kokkas - Não vou falar em estratégica, mas posso garantir enquanto os invasores não se retirarem será normal haver confrontos.

KAP - O cargo de Condestável confere não apenas autoridade militar, mas também responsabilidade moral sobre o futuro do Reino. Que visão de Portugal Vossa Senhoria defende para o período pós-guerra?

Kokkas - Lutaremos, construímos, todos por um Reino que possa ser unido o que será um trabalho difícil.

KAP - Muitos analistas acreditam que a crise atual tem raízes numa mistura de ressentimentos históricos e disputas políticas não resolvidas. Como Vossa Senhoria avalia o papel da memória, dos erros do passado e das tensões acumuladas na eclosão desta guerra?

Kokkas - Muito simples, com já expliquei anteriormente sempre houve pessoas que habitam e “alguns foge” o nosso Reino, que são invejosas e de pouca educação moral e espiritual que geram os conflitos que até foi o que provocou a minha pessoa em tempos antigos.

KAP - Caso Coimbra e Porto insistam na continuidade da rebelião após sucessivas derrotas, qual deverá ser a postura da Coroa e das forças militares? Haverá espaço para reconciliação?

Kokkas - Sempre tem espaço para reconciliação desde que seja sincera e honesta.

KAP - Por fim, qual mensagem Vossa Senhoria gostaria de deixar ao povo português — especialmente aos que temem que esta guerra destrua irremediavelmente a unidade e o espírito nacional?

Kokkas - Quero passar uma mensagem para aqueles que estão a ser enganados pelos representantes em Portugal dessa organização criminosa, que suas pessoas são meros peões são utilizados e depois desprezados, com este conflito só um perde, o nosso Reino, tem essas pessoas que são manipuladoras, aproveitam dos velhos conflitos para manipular essas pessoas são frustradas não tem vida, por isso se juntam a criminosos. Não se deixam enganar, eles não vão ficar para sempre no nosso Reino, quando forem embora os frustrados também vão, como alguns já foram embora, mas, estão cá.

A entrevista concedida pelo Marquês de São Martinho, Kokkas de Monforte, evidencia, com a força e a contundência que lhe são características, o espírito que permeia a liderança militar da Coroa neste momento decisivo da história portuguesa. Suas respostas, diretas, por vezes impetuosas, deixam claro que, para o Condestável, a guerra em curso não é um debate sobre interpretações legais ou ambições políticas, mas sim um combate existencial contra aquilo que considera forças desagregadoras e criminosas que ameaçam a ordem e a unidade do Reino.

Mais do que justificar sua atuação, Kokkas reafirma uma visão de país onde disciplina, lealdade e firmeza são valores inegociáveis. Ao mesmo tempo, deixa aberta — ainda que com reservas — a porta da reconciliação, desde que baseada na honestidade e na renúncia completa ao separatismo. Em todas as suas declarações, permanece constante a defesa absoluta da autoridade régia e da integridade territorial, bem como a convicção de que a vitória do Reino é não apenas inevitável, mas necessária para preservar séculos de história comum.

A figura do Condestável divide opiniões: para uns, um defensor inquebrável da soberania nacional; para outros, um símbolo de força que desperta temores antigos. Contudo, depois desta conversa, é impossível negar que Kokkas de Monforte representa um dos pilares militares e ideológicos da resistência à fragmentação do Reino. Seu discurso poderá ser contestado — e certamente o será — mas jamais ignorado.

Num momento em que Portugal permanece dilacerado entre a retórica separatista e a resposta militar régia, as palavras de Kokkas não apenas explicam uma postura; revelam um estado de espírito. Um espírito de guerra, de convicção e de combate. Resta saber se, quando o pó finalmente assentar, também haverá espaço para a reconstrução e para o reencontro que ele próprio afirma desejar.

Até lá, seguimos acompanhando, passo a passo, cada movimento desta guerra que redefine o destino do Reino.

Augusto Bibiano d'Avis, para a KAP de PORTUGAL.


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Cours

Product Price Variation
Loaf of bread 4.48 -0.67
Fruit 9.19 0.56
Bag of corn 2.89 -0.01
Bottle of milk 7.96 0
Fish 10.3 -1.55
Piece of meat 18.19 2.42
Bag of wheat 10.34 0.04
Bag of flour 11.23 0.38
Hundredweight of cow 22.29 1.84
Ton of stone 13.82 0
Half-hundredweight of pig 14.4 0
Ball of wool 7.31 -0.38
Hide 14.3 0
Coat N/A N/A
Vegetable 6.93 0.99
Wood bushel 3.94 -0.57
Small ladder 22.5 0
Large ladder 63.75 4.88
Oar 30 0
Hull 28.04 0
Shaft 8 1.25
Boat 82.5 0
Stone 14.39 1.08
Axe 143 -2.5
Ploughshare N/A N/A
Hoe N/A N/A
Ounce of iron ore 17.81 -0.08
Unhooped bucket 22.75 0
Bucket 32.25 -0.25
Knife 12.71 0
Ounce of steel 58 0
Unforged axe blade 70 0
Axe blade 123.13 0
Blunted axe 140.13 0
Hat 47.56 0
Man's shirt 107.2 5.08
Woman's shirt 83.44 0
Waistcoat 139.91 0
Pair of trousers 58.06 0
Mantle 269.98 0
Dress 202.5 0
Man's hose 43 0
Woman's hose 35.62 0
Pair of shoes 21.19 0
Pair of boots 63.75 0
Belt 37.06 0
Barrel 10.15 0
Pint of beer 0.64 0
Barrel of beer 66.29 0
Bottle of wine N/A N/A
Barrel of wine N/A N/A
Bag of hops 13.99 0
Bag of malt N/A N/A
Sword blade 131.56 0
Unsharpened sword 103.13 0
Sword 156.33 0
Shield 35.63 0
Playing cards 63.13 0
Cloak 147.69 0
Collar 57.25 0
Skirt 103.5 0
Tunic 195 0
Overalls 102.44 0
Corset 102.44 0
Rope belt 46 0
Headscarf 53.63 0
Helmet 138.75 0
Toque 47.99 0
Headdress 70.69 0
Poulaine 59.25 0
Cod 17.5 0
Conger eel 11.88 0
Sea bream 15.06 0
Herring 21.34 0
Whiting 18.44 0
Skate 16.38 0
Sole 17.38 0
Tuna 17.69 0
Turbot 18.28 0
Red mullet 18.5 0
Mullet 17.69 0
Scorpionfish N/A N/A
Salmon 18 0
Arctic char N/A N/A
Grayling 17.01 0
Pike 15.43 0
Catfish N/A N/A
Eel 16.81 0
Carp 13.75 0
Gudgeon 17.81 0
Trout 17.94 0
Pound of olives 11.88 0
Pound of grapes 6.61 0.05
Sack of barley 16.88 0
Half-hundred weight of goat carcasses N/A N/A
Bottle of goat's milk 12.81 0
Tapestry 107.19 0
Bottle of olive oil 126.25 0
Jar of agave nectar N/A N/A
Bushel of salt 24.81 0
Bar of clay 2.31 -1
Cask of Scotch whisky 93.75 0
Cask of Irish whiskey 98.75 0
Bottle of ewe's milk 14.07 0
Majolica vase N/A N/A
Porcelain plate N/A N/A
Ceramic tile N/A N/A
Parma ham 92.5 0
Bayonne ham 80.31 0
Iberian ham 79.5 0
Black Forest ham 81.25 0
Barrel of cider 79.06 0
Bourgogne wine 84.38 0
Bordeaux wine 60.63 0
Champagne wine 179.38 0
Toscana wine 75 0
Barrel of porto wine 88.75 0
Barrel of Tokaji 130 0
Rioja wine 108.44 0
Barrel of Retsina 90.63 0
Pot of yoghurt 79.69 0
Cow's milk cheese 75 0
Goat's milk cheese 115 0
Ewe's milk cheese 85.38 0
Anjou wine 40.31 0
Ewe carcass 14.35 0
Mast 434.66 0
Small sail 183.63 0
Large sail 939.58 0
Tumbler of pulque N/A N/A
Jar of pulque N/A N/A