Lisboa (KAP)

Uma nuvem de luto paira sobre o Reino de Portugal com a trágica notícia do falecimento de Sua Majestade Real, o Rei Damien Mondragón. O anúncio oficial foi feito pelo Príncipe Regente, Adonnis Ferreira de Queirós Silva e Sagres, que agora assume temporariamente o trono enquanto a nação lamenta a perda de um monarca dedicado.

"Após receber a trágica notícia, uma delegação da Coroa liderada pelo Príncipe-Regente e acompanhada pela Médica-Mor de Sua Majestade, a Viscondessa de Vila Viçosa e a Portugal Rei de Armas, a Condessa da Maia, dirigiu-se até Lindoso, onde constatou que Sua Majestade, o Rei, sofreu um trágico acidente enquanto passeava pelas cachoeiras do Gerês, ocasionando o óbito instantâneo. Conforme os estudos e pareceres oferecidos pela Viscondessa de Vila Viçosa, Sua Majestade não sentiu nenhuma dor e, ao morrer instantaneamente, não foi vítima de qualquer sofrimento.", anunciou o Príncipe Regente em um pronunciamento solene.

Em um tom de respeito e pesar, o Príncipe Regente destacou o legado do falecido monarca: "É um momento de lágrimas e de dor. De luto e de recolhimento. Inobstante as muitas atribulações e conflitos internos que ocorreram durante seu Reinado, Sua Majestade trabalhou na pacificação e na união de seu povo, através de seu espírito Plácido, Sereno e Concorde. Com sua morte, El Rei conclui sua missão e registra nos anais da história a sua parcela de contribuição para a grandeza e a eternização do Grande Reino de Portugal e dos Algarves."

O Reino de Portugal agora entra em um período oficial de luto, decretado em todo o território. As Instituições Reais foram instruídas a hastear a Bandeira do Reino à meio mastro, acompanhada de uma faixa de seda negra. Os Ritos Fúnebres, em homenagem ao falecido Rei, serão realizados na Catedral do Reino de Portugal. Após o velório, o Rei Damien Mondragón deverá ser sepultado nas Criptas Subterrâneas da Catedral, como um digno Monarca Aristotélico, sob a guarda e a proteção dos Profetas e Santos Patronos Portugueses.

Com a morte do Monarca dos lusitanos o país volta a entrar em um período de eleições para o Trono do Reino. Portanto inicia-se agora um período de 21 (vinte e um) dias em que os interessados devem apresentar suas candidaturas e recolher o equivalente a um mil cruzados aos cofres reais para validá-la. A KAP acompanhará de perto todo o processo e garantirá informação farta a seus leitores.

A KAP apresenta suas condolências à Família Real e aos amigos da falecida Monarca e roga ao Altíssimo para que o período eleitoral obtenha êxito e um Monarca possa ser eleito, pela influência divina, para conduzir o Reino de Portugal à prosperidade e à glória.

Augusto Bibiano d'Avis, para a KAP.


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