25/11/1469 Entrevista com o Candidato ao Trono Heitor de Medici
Lisboa (KAP) Como é costumeiro, a KAP realiza uma ronda de entrevistas com os candidatos ao Trono de Portugal. A partir dessas entrevistas, buscamos conhecer um pouco sobre cada candidato, suas opiniões e pensamentos acerca de diversas áreas, bem como seus planos para o futuro. Hoje entrevistaremos o Barão da Figueira da Foz, Dom Heitor de Medici que partilhará com nossos leitores um pouco de seus planos e projetos, caso seja eleito como novo Soberano Português. KAP - Olá candidato. Antes de mais, agradecemos que você tenha aceitado nosso convite. Para começarmos, gostaria de nos contar um pouco sobre quem é Heitor de Medici, por Heitor de Medici? CANDIDATO HEITOR - Saúdo à KAP, na pessoa do Redator-Chefe Adonnis de Sagres, instituição à qual pertenço há alguns bons invernos com muito orgulho. Em ato síncrono saúdo nosso leitor, nossa leitora, cidadãos portugueses, para o qual minha candidatura é especialmente voltada. Heitor de Médici é um português nato, nascido em terras coimbrenses e desde cedo ferrenho lutador por aquilo que acredita, não é unanimidade, nem nunca pretendeu o ser, contudo seu nome está emaranhado com a rica história portuguesa. É alguém que erra, contudo erra ao fazer, nunca ao se omitir, é um homem cujo tempo serviu como a um bom vinho do Porto, somente para lhe fazer bem (risos). KAP - Bem, a Coroa certamente é um grande desafio. Então, nos diga quais foram os motivos que o levaram a se candidatar ao Trono de Portugal? CANDIDATO HEITOR - As instituições portuguesas como um todo são desafiantes aos seus ocupantes, enfrentei desafios quando fui Prefeito, Conde ou mesmo Corregedor-Mor, em qualquer posição que se ocupe e se disponha a trabalhar em nossa nação haverá dificuldades que beiram à intransponibilidade, contudo ainda assim em cada passo que dei soube trabalhar, há marcas dos nossos esforços em cada pequena esfera de poder que ocupamos, sou alguém cuja vida pública se construiu muito pelo trabalho e menos pelos discursos. A Coroa Portuguesa é o passo mais importante que alguém possa dar na vida pública, há necessidade de boas doses de coragem e grandes doses de loucura, contudo há como ser feito, existe esperança. KAP - Quais são os principais problemas que o candidato aponta como existentes no Reino e quais suas ideias para solucioná-los? CANDIDATO HEITOR - Acompanho as eleições reais com grande afinco desde o tempo da Rainha Marih, pelo menos, sei que essa pergunta se repete em todos os debates, entrevistas e oportunidades e também sei que as respostas são uníssonas ou assemelhadas há pelo menos seis longos anos. A grande verdade que o desafio a quem cuja cabeça se deposita a Coroa é um: Tornar o Reino de Portugal, uma verdadeira Nação. Os portugueses são unidos pelas raízes, pela língua e pelo Monarca, toda realidade que foge aos exemplos afastam os portugueses, nosso sentimento de Nação não é forte o suficiente para sermos um verdadeiro Estado Nacional, motivo pelo qual patinamos nas frentes de trabalho conjuntas entre os Condados. O Monarca, como representante do Estado Nacional deve, através dos meios que dispõe, proporcionar a integração dos Condados, através das instituições reais e de mecanismos econômicos e legais. KAP - A Carta Magna diz que o Monarca é o elo de ligação entre os Condados do Reino. Quais são as ideias do candidato para buscar efetivar essa integração entre os Condados? CANDIDATO HEITOR - Como já falamos, a integração entre os Condados não deve partir do Monarca, entretanto deve ele servir como principal elo nessa discussão, o alcance de um Estado Nacional verdadeiramente, onde os habitantes de um Condado se incomodam com eventual dificuldade do outro é um caminho árduo e complicado, mas precisa ser incentivado com os meios disponíveis. Uma proposta que temos, mesmo ainda antes de pretendermos o Trono, é a unificação do Código Penal dos Condados em um único que tenha vigência sobre toda Portugal, é um pequeno passo, meramente burocrático em uma análise fria, entretanto força o diálogo e compreensão entre todos, colocam todos sentados à mesa juntos, discutindo suas realidades, será parte do caminho. KAP - Qual é a sua opinião sobre as Instituições do Reino? O que você pensa sobre o trabalho das Instituições e qual a sua ideia para elas? CANDIDATO HEITOR - A Carta Magna determina a existência de cinco instituições reais permanentes, sendo elas a Corte dos Nobres, as Forças Armadas de Portugal, a Real Chancelaria, a Heráldica Portuguesa e o Tribunal Régio, são instituições consagradas pelo imaginário popular e gozam de prestígio por serem confundidas com os movimentos de fundação do Reino, entretanto o mesmo problema paira sobre todas atualmente, que é a inatividade. Inexistem pessoas capacitadas e dispostas para manter todas ativas como seria o esperado, entretanto é obrigação precípua do Monarca e do Governo Real encontrar formas de manter os trabalhos. Cada instituição tem uma realidade própria, cuja administração mantém-se interligada apenas com quem mantém a Coroa sob a cabeça, o que torna difícil a antecipação das medidas corretas necessárias. KAP - Em sua opinião, qual é o quadro político e econômico atual de Portugal e quais as alternativas que o candidato propõe para melhoras, caso acredite necessário? CANDIDATO HEITOR - A política portuguesa alcançou um período de “Pax”, principalmente a nível Condal há a manutenção e sequências de excelentes trabalhos desempenhados pelos conselheiros, as disputas políticas se arrefeceram tornando o campo de batalha político um local para a verdadeira discussão de ideias e propostas pelos grandes agentes políticos de Portugal. No campo econômico nossa população ainda sofre consequências da invasão perpetrada recentemente contra nosso território, há relativa escassez de algumas matérias-primas, cuja origem deve ser diagnosticada e a solução desenhada em conjunto, mesmo que ela dependa de esforços econômicos da Coroa. KAP - Como o candidato pretende trabalhar com os Nobres durante o seu Reinado? CANDIDATO HEITOR - Os Pares de Portugal são aquilo que nossa nação produziu de melhor durante todo o tempo, o apoio e a caminhada em direção a um futuro melhor não pode ser feito à sua margem, são cidadãos portugueses proprietários de terras produtivas que prestam vassalagem diretamente ao monarca, essa relação hierárquica deve ser ressaltada, contudo não através da força, mas do exemplo e do diálogo. KAP - O que, em seus planos, o candidato pretende trazer de inovador e que, eventualmente, outros candidatos ainda não trouxeram ao Reino? CANDIDATO HEITOR - Experiência. Como disse em meu anúncio de campanha “nossa Coroa representa a instituição com maior poder concentrado de nossa Nação, entretanto tamanho poder de mudar a vida das pessoas para melhor é delicado, a boa vontade sem a capacidade já se provou pouco produtiva”. Tenho vasta experiência em todas as esferas de poder, pude conhecer nosso Reino como alguém pode conhecer a própria residência, já fiz e ajudei a fazer. Conheço os caminhos, sei dos atalhos e tenho profunda paixão por fazer o correto. KAP - Você acha possível ser um Governante Ativo na Corte Real e nas Instituições do Reino e, ao mesmo tempo, ser um Rei presente junto à população? CANDIDATO HEITOR - Não deve ser possível ou impossível, é uma obrigação! Alguns Monarcas portugueses se acostumaram com a vida palaciana e não se tornaram afeitos ao trabalho, a Coroa não vai pesar sobre minha cabeça, trabalho e fortalecimento da comunidade são prioridades sempre. KAP - (Questão da Condessa Vivian) Sabe-se que a maior parte dos reis foi acometida pela doença do sono durante o próprio reinado, atribuída à uma suposta maldição do trono. Assim sendo, pretende investigar a razão do trono real causar essa enfermidade e lutar para que isso não aconteça caso seja eleito? CANDIDATO HEITOR - Primeiramente cumprimento a Condessa de Póvoa e Varzim, grande agente pública do Reino, a qual tenho profunda admiração e respeito. Realmente Condessa, existem estórias pelos corredores do palácio que quando um Rei português faleceu no ano de 1460, seu apego ao Trono e à Coroa era tanto que sua alma ronda todos os reinantes desde então, sendo ele tão enfadonho mesmo em espírito que causa a tal doença do sono. Há também quem diga que as flores do palácio exalam gases que adoecem o monarca, ou mesmo a teoria de que a Coroa de ouro torna o Rei desafeito ao trabalho, não sabemos, por via das dúvidas investigaremos tudo! Agradeço a pergunta e meus sinceros votos de saúde e prosperidade. KAP - Qual a sua mensagem pessoal para o eleitor que está lendo esta matéria? CANDIDATO HEITOR - Caro povo de Portugal, encerrando esta rodada de questões, acredito que puderam conhecer-me e às minhas ideias de melhor maneira, tenho pouco à acrescentar de maneira mais genérica, ficando à disposição para sanar questionamentos específicos dos assuntos que abordei, por fim, deixo-lhes meus anúncio de campanha que compila como vejo Portugal e qual caminho que seguiremos caso optem por mim, muito obrigado. “Meu bom Povo Português! É certo que os momentos de escolha do novo Monarca em nosso país é um ponto de inflexão muito importante, sob a Coroa do nosso Reino já estiveram todo tipo de gente, Reis e Rainhas honrados, batalhadores, cujas conquistas regozijamos, contudo esta não é uma realidade recorrente, infelizmente. Nossa Coroa representa a instituição com maior poder concentrado de nossa Nação, entretanto tamanho poder de mudar a vida das pessoas para melhor é delicado, a boa vontade sem a capacidade já se provou pouco produtiva, por esse motivo assim que soubemos da morte precoce de Sua Majestade o Rei, nos colocamos à disposição. Portugal é um Reino pacífico, cuja paz foi perturbada recentemente, mas nossos desafios não ficam apenas ao alcance da espada, muitas vezes nossos desafios apenas são transpassados com a boa manipulação da pena ao escrever, ou ao falar, prezamos pelo diálogo sobre todas as coisas, mas nosso maior desafio sempre será o sentimento de divisão entre os Condados. Lisboa, Coimbra e o Porto são Condados cuja prosperidade salta aos olhos, não temos os Condados mais ricos, contudo são muito bem geridos economicamente, nossas deficiências são pontuais e originadas de pequenos intervalos de tempo de instabilidade, nós temos a capacidade de prover o cidadão de suas necessidades, mas juntos, não apartados, lidando entre si como estrangeiros. À parte disso, a Coroa paira como um órgão centralizador das discussões e problemas nacionais, cujos métodos não se apresentam tão efetivos quanto supostos, por isso apresentamos como principais pontos a serem abordados, caso sejamos escolhidos para ocupar o Trono, os seguintes: - Fomento à participação dos representantes nas Cortes Gerais; - Assinatura da Concordata com a Santa Igreja Aristotélica; - Utilização efetiva do Tesouro Real para sanar escassez de matérias-primas; - Unificação do Código Penal dos Condados no Código Penal do Reino; - Com o Tribunal Régio já estruturado, promoveremos seu funcionamento, e - Solidificação da posição diplomática portuguesa na Península Ibérica. Essas propostas serão melhor detalhadas nos momentos oportunos na Praça do Reino e através dos diversos meios possíveis. Meus conterrâneos, eu já exerci os cargos de Mentor, Prefeito, Conselheiro, Tesoureiro, Comissário do Comércio, Juiz, Procurador Público, Porta-voz, Conde e Corregedor-Mor do Reino, tenho vasta experiência em todas as áreas de atuação pública, já fiz e ajudei a fazer, conheço Portugal como se conhece a nossa própria casa e agora lhes peço uma chance para governar nosso Reino e transformá-lo naquilo que sonhamos. KAP - A KAP Portugal aguarda as respostas dos outros candidatos e a publicará assim que recebê-las. ______________________________________________________________________________________ Artigo Jornalístico aprovado pelo Cardeal Adonnis de Sagres, Redator-Chefe da KAP Portugal O que está achando dos nossos artigos e materiais publicados? Quer ser um Redator e fazer parte da Nossa Equipe? Pegue aqui o modelo de Formulário. Apresente o formulário na Sede da KAP Portugal ou envie o formulário, através de Mensagem Privada no Fórum 1, para o Redator-Chefe Adonnis de Sagres. 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Product | Price | Variation |
Loaf of bread | 4.48 | -0.67 |
Fruit | 9.19 | 0.56 |
Bag of corn | 2.89 | -0.01 |
Bottle of milk | 7.96 | 0 |
Fish | 10.3 | -1.55 |
Piece of meat | 18.19 | 2.42 |
Bag of wheat | 10.34 | 0.04 |
Bag of flour | 11.23 | 0.38 |
Hundredweight of cow | 22.29 | 1.84 |
Ton of stone | 13.82 | 0 |
Half-hundredweight of pig | 14.4 | 0 |
Ball of wool | 7.31 | -0.38 |
Hide | 14.3 | 0 |
Coat | N/A | N/A |
Vegetable | 6.93 | 0.99 |
Wood bushel | 3.94 | -0.57 |
Small ladder | 22.5 | 0 |
Large ladder | 63.75 | 4.88 |
Oar | 30 | 0 |
Hull | 28.04 | 0 |
Shaft | 8 | 1.25 |
Boat | 82.5 | 0 |
Stone | 14.39 | 1.08 |
Axe | 143 | -2.5 |
Ploughshare | N/A | N/A |
Hoe | N/A | N/A |
Ounce of iron ore | 17.81 | -0.08 |
Unhooped bucket | 22.75 | 0 |
Bucket | 32.25 | -0.25 |
Knife | 12.71 | 0 |
Ounce of steel | 58 | 0 |
Unforged axe blade | 70 | 0 |
Axe blade | 123.13 | 0 |
Blunted axe | 140.13 | 0 |
Hat | 47.56 | 0 |
Man's shirt | 107.2 | 5.08 |
Woman's shirt | 83.44 | 0 |
Waistcoat | 139.91 | 0 |
Pair of trousers | 58.06 | 0 |
Mantle | 269.98 | 0 |
Dress | 202.5 | 0 |
Man's hose | 43 | 0 |
Woman's hose | 35.62 | 0 |
Pair of shoes | 21.19 | 0 |
Pair of boots | 63.75 | 0 |
Belt | 37.06 | 0 |
Barrel | 10.15 | 0 |
Pint of beer | 0.64 | 0 |
Barrel of beer | 66.29 | 0 |
Bottle of wine | N/A | N/A |
Barrel of wine | N/A | N/A |
Bag of hops | 13.99 | 0 |
Bag of malt | N/A | N/A |
Sword blade | 131.56 | 0 |
Unsharpened sword | 103.13 | 0 |
Sword | 156.33 | 0 |
Shield | 35.63 | 0 |
Playing cards | 63.13 | 0 |
Cloak | 147.69 | 0 |
Collar | 57.25 | 0 |
Skirt | 103.5 | 0 |
Tunic | 195 | 0 |
Overalls | 102.44 | 0 |
Corset | 102.44 | 0 |
Rope belt | 46 | 0 |
Headscarf | 53.63 | 0 |
Helmet | 138.75 | 0 |
Toque | 47.99 | 0 |
Headdress | 70.69 | 0 |
Poulaine | 59.25 | 0 |
Cod | 17.5 | 0 |
Conger eel | 11.88 | 0 |
Sea bream | 15.06 | 0 |
Herring | 21.34 | 0 |
Whiting | 18.44 | 0 |
Skate | 16.38 | 0 |
Sole | 17.38 | 0 |
Tuna | 17.69 | 0 |
Turbot | 18.28 | 0 |
Red mullet | 18.5 | 0 |
Mullet | 17.69 | 0 |
Scorpionfish | N/A | N/A |
Salmon | 18 | 0 |
Arctic char | N/A | N/A |
Grayling | 17.01 | 0 |
Pike | 15.43 | 0 |
Catfish | N/A | N/A |
Eel | 16.81 | 0 |
Carp | 13.75 | 0 |
Gudgeon | 17.81 | 0 |
Trout | 17.94 | 0 |
Pound of olives | 11.88 | 0 |
Pound of grapes | 6.61 | 0.05 |
Sack of barley | 16.88 | 0 |
Half-hundred weight of goat carcasses | N/A | N/A |
Bottle of goat's milk | 12.81 | 0 |
Tapestry | 107.19 | 0 |
Bottle of olive oil | 126.25 | 0 |
Jar of agave nectar | N/A | N/A |
Bushel of salt | 24.81 | 0 |
Bar of clay | 2.31 | -1 |
Cask of Scotch whisky | 93.75 | 0 |
Cask of Irish whiskey | 98.75 | 0 |
Bottle of ewe's milk | 14.07 | 0 |
Majolica vase | N/A | N/A |
Porcelain plate | N/A | N/A |
Ceramic tile | N/A | N/A |
Parma ham | 92.5 | 0 |
Bayonne ham | 80.31 | 0 |
Iberian ham | 79.5 | 0 |
Black Forest ham | 81.25 | 0 |
Barrel of cider | 79.06 | 0 |
Bourgogne wine | 84.38 | 0 |
Bordeaux wine | 60.63 | 0 |
Champagne wine | 179.38 | 0 |
Toscana wine | 75 | 0 |
Barrel of porto wine | 88.75 | 0 |
Barrel of Tokaji | 130 | 0 |
Rioja wine | 108.44 | 0 |
Barrel of Retsina | 90.63 | 0 |
Pot of yoghurt | 79.69 | 0 |
Cow's milk cheese | 75 | 0 |
Goat's milk cheese | 115 | 0 |
Ewe's milk cheese | 85.38 | 0 |
Anjou wine | 40.31 | 0 |
Ewe carcass | 14.35 | 0 |
Mast | 434.66 | 0 |
Small sail | 183.63 | 0 |
Large sail | 939.58 | 0 |
Tumbler of pulque | N/A | N/A |
Jar of pulque | N/A | N/A |