Correspondente Internacional - Aragão (KAP)

Na data de ontem, 19 de julho, o Governador de Aragão Dom Arangil de Gormaz e Pacheco (Arangil) editou um novo decreto onde fecha as fronteiras do Reino de Aragão. O Governador justifica a medida "devido à presença de certos grupos hostis italianos, membros de um grupo chamado 'Black Angels'"

Através de Portugal, não há caminho direto para Aragão. Desta forma, a única forma de entrada em Aragão para os portugueses, é através da estrada que liga à povoação de Osma, em Castela, a cidade de Calatayud, em Aragão.

É importante lembrar que o Decreto do Governo estabelece os seguintes parâmetros:

- A livre entrada e a presença de batalhões e grupos armados no Reino de Aragão é proibida aos cidadãos estrangeiros que cheguem por qualquer fronteira, qualquer que seja seu Reino, bem como aos batalhões ou grupos armados de qualquer natureza que queiram entrar através de nossas fronteiras sem exceções;

- Todos os cidadãos estrangeiros que viajam em um grupo grande ou em batalhões, que queiram entrar em nosso Reino, são obrigados a solicitar uma permissão de entrada e permanência. A permissão deve ser solicitada na pousada em Aragão, no escritório do Prefeito dos Marechais, que pode ser aceita ou negada.

- É proibido viajar em batalhões à todos os cidadãos estrangeiros que visitam o nosso Reino, mesmo que tenham permissão para ficar.

- Todos os cidadãos estrangeiros a quem seja negada a permissão de permanecer no nosso Reino, em um prazo máximo de 48 horas ou no prazo justo para deixar Aragão, são obrigados a deixar o Reino de Aragão, tendo a obrigação de solicitar sempre a permissão.

- Todos aqueles que não têm permissão ou que têm a mesma vencida serão incluídos nas listas negras dos exércitos do Reino. Se forem concedidas as permissões relevantes, elas serão removidas das listas, a menos que estejam nelas por outros motivos.

- A atracagem de todos os navios estrangeiros nos portos de Zaragoza e Caspe é proibida, a menos que autorizado pelo governador, tal qual a qualquer embarcação, de qualquer tipo, que na época for considerada de atividade duvidosa.

- A saída imediata de navios estrangeiros nos portos aragoneses, a menos que a permissão do Governador seja concedida após ser solicitada na alfândega.

Busca-se, portanto, que os Portugueses tenham cuidado para não adentrar em terras aragonesas, sem a devida permissão do Governador de Aragão, sob risco de serem atacados pelos Exércitos Aragoneses.

A., para a KAP.

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