Lisboa (KAP)

Ao que tudo indica, os boatos que dizem que o Trono dos Reis é amaldiçoado encontra, mais uma vez, um fundo de verdade.

Após um trágico e repentino falecimento, Sua Majestade Rei, Dom Dunlop I, Rei de Portugal e dos Algarves, Duque da Ribeira e Barão de Freixo faleceu, na noite do dia 07 de julho de 1468.

Quase que imediatamente, um comunicado foi afixado na Praça Pública de Portugal. O Comunicado tinha o selo de Sua Alteza Real, Dama Vivian Lara Viana, Princesa-Regente de Portugal e Condessa do Porto e de Póvoa do Varzim.

Conforme informado por Sua Alteza Real, "a causa mortis de Sua Majestade Real foi um traumatismo craniano, por ter batido a cabeça numa pedra após a queda de um cavalo às margens do Rio Douro."

A Coroa Portuguesa, em virtude disso, decretou luto oficial pelo período de 7 (sete) dias. De forma semelhante, o Palácio Episcopal de São Jorge publicou o comunicado, entitulado como "Requiescat in Pace, Maiestate!", assinado pelo Primaz de Portugal, onde decreta luto "em todas as Catedrais, Paróquias e Capelas do Reino de Portugal enquanto durarem as respectivas exéquias." Como consequência, a Primazia Portuguesa determinou "o velamento de todos os altares, bem como que todos os clérigos dediquem uma de suas orações à alma de nosso irmão falecido seguido do Réquiem".

As exéquias régias estão ocorrendo na Catedral do Reino de Portugal e a Coroa Portuguesa convida à todos os súditos de Sua Majestade para que compareçam ao funeral e prestem suas últimas homenagem ao Soberano de Portugal.

A., para a KAP Portugal.

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